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Quarta-feira, 17, às 18h30 e 19 horas

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Visão de "Tocaia no Asfalto"




Mais um exemplar do Ciclo Baiano de Cinema foi visto: o drama "Tocaia no Asfalto", de Roberto Pires, 1962. O thriller é considerado um filme noir brasileiro. Aborda questões políticas, religiosas e sociais. O certo é que é mesmo um marco do cinema baiano e brasileiro. Tão diferente de hoje.

Na trama, o pistoleiro alagoano Rufino (Agildo Ribeiro, em papel não cômico) é contratado por um lobbista (David Singer) para matar um político corrupto, o coronel Pinto Borges (Milton Gaúcho), candidato a governador. O coronel tem uma filha, Lucy (Angela Bonatti), que se envolve romanticamente com o jovem e idealista deputado Ciro (Geraldo D'el Rey), que quer uma CPI para investigar a corrupção. Rufino se envolve com a prostituta Ana Paula (Arassary de Oliveira), uma das meninas do cabaré da cafetina Filó (Jurema Penna), que é explorada pelo gigolô Luciano (Adriano Lisboa). O acordo é cancelado, mas ele opta por cumprir o que foi acordado. Outro pistoleiro, Vilanegra (Antonio Pitanga) aparece com a missão de eliminar o jovem político.

Foi premiado no Festival de Cinema da Bahia, em 1962, como Melhor Diretor, Melhor Fotografia (Helio Silva) e Melhos Ator Secundário (Milton Gaúcho). Em 1963, Rex Schindler recebeu o Prêmio Saci do jornal "O Estado de São Paulo" de Melhor Melhor Argumento.

O filme foi restaurado pelo Programa de Restauração da Cinemateca Brasileira, em 2007. Ainda no elenco, Roberto Ferreira, Sonia Noronha, Clélia Matos, Walter Weeb, Silvio Lamenha, Cleo Meireles e Orlando Sena. Glauber Rocha aparece nos créditos como coordenador de produção. A trilha sonora é de Remo Usai

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