O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), ressaltou a sua confiança para realizar as mudanças que o estado precisa para voltar a atrair investimentos, gerar empregos, reduzir a violência e melhorar a prestação de serviços aos cidadãos. "A Bahia está pronta para crescer e tem muitas potencialidades. Os gargalos existentes podem ser rapidamente superados", disse Roma, em sabatina realizada pelo Portal G1 Bahia na manhã desta segunda-feira, 22.
"Quero ser governador do estado da Bahia para diminuir os impostos, atrair investimentos e melhorar a vida de cada cidadão. É fundamental que a gente enxergue e é chegado o momento de a Bahia caminhar de mãos dadas com o Brasil", disse Roma. O candidato do PL disse que, além dos impostos, quer também diminuir a burocracia que dificulta a vida do cidadão.
O ex-ministro da Cidadania destacou que a Bahia precisa superar o revezamento de grupos que adotam um modelo de governo atrasada e baseados no "toma lá dá cá", na perseguição e no empreguismo. "Eu quero ser governador para libertar a Bahia dessas práticas atrasadas", disse Roma. Ele ainda enfatizou que, além dessa política atrasada, os grupos que se revezam no poder no estado pesam a mão na cobrança de impostos, o que diminui a competitividade da Bahia, que perde investimentos para outros estados.
O candidato do PL ainda criticou a posição do governador Rui Costa (PT) que se opôs à proposição do presidente Jair Bolsonaro (PL) para baixar a alíquota do ICMS sobre os combustíveis, mesmo com o mandatário afirmando que compensaria os estados que fizessem a redução da alíquota - Rui Costa acabou entrando na Justiça contra a redução do imposto e ainda apostou que haveria redução efetiva dos preços nos postos de combustíveis.
"Graças a Deus, prevaleceu a posição do presidente Bolsonaro e com isso conseguimos constatar uma diminuição mínima de pelo menos R$ 2,00 na bomba", disse João Roma. Roma disse que é preciso mexer com esses pilares que atrasam o desenvolvimento do estado. "Crescendo o PIB, a gente dará oportunidade para as pessoas melhorarem de vida. Está muito claro que o Brasil está avançando", pontuou.
O candidato a governador também defendeu a transferência dos 'cabeças' do crime organizado da Bahia para presídios localizados fora da Bahia. Roma disse que contará com o apoio do presidente Jair Bolsonaro para realizar essas transferências e isolar os chefes do crime organizado na Bahia. O candidato disse que é fundamental resolver o problema da segurança pública para desenvolver outras áreas estratégicas como o turismo. "A segurança pública é matriz para tudo. Sem uma segurança pública que se preze, não dá pra atrair investimentos", explicou Roma.
Ao ser questionado sobre a política de Educação, Roma disse que não faltam recursos para investir na área, mas que este trabalho deve ser feito por meio do investimento nos profissionais de educação. "Atualmente falta professor em sala de aula e quando tem ele está desestimulado. O Governo do Estado trata os servidores como adversários ou meramente como uma despesa no final do mês", criticou Roma.
O candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro disse que apostará na educação em tempo integral em toda a Bahia e que também estimulará a implantação das escolas cívico-militares. "Nós vamos também estimular a criação das escolas cívico-militares que têm sido um sucesso em todo o Brasil. E o governo da Bahia simplesmente virou as costas para iniciativas positivas como essa", lamentou Roma, que também apontou que 1,5 milhão de baianos não conseguem sequer escrever um bilhete. Diante disso, o ex-ministro da Cidadania disse que a candidatura do ex-secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues (PL), ao governo estadual chega a ser uma "piada de mau gosto".
(Com informações da Assessoria de Comunicação do Deputado Federal João Roma)
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