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segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Morte de Sérgio Aras


Faleceu no domingo, 14, aos 67 anos, o servidor público e educador Antonio Sergio Almeida Aras, que sempre se destacou em Feira de Santana pela sua busca por um ambiente saudável e sustentável. Era técnico em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. Integrava desde junho de 2001 o Rotary Club de Feira de Santana e e era detentor do Título de Companheiro Paul Harris. Estudou no Colégio Santanópolis e na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Fez teatro em 1967, participando da peça "A Revolução dos Beatos", de Dias Gomes, com montagem da Sociedade Cultural e Artística de Feira de Santana (Scafs), com direção de Nemésio Garcia, encenada no Cine Santanópolis.

Sérgio Aras foi consultor técnico do Centro das Industrias de Feira de Santana (Cifs), atuou no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), e foi diretor do Departamento de Meio Ambiente da Secretaria de Merio Ambiente. Era secretário da Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalh (Fenatest). Organizou em Feira de Santana, o Congresso Internacional de Desastres em Massa, em 2018.

Desde 30 de julho de 2020, que Sergio Aras estava sob cuidados médicos. Então, o quadro era de embolia pulmonar, conforme disseram os médicos no atendimento. A suspeita inicial era de infarto do miocárdio. Inicialmente, com choque cardiogênico, ele foi levado para a Upa do Hospital Cleriston Andrade e com a gravidade foi transferido para o Incárdio. 

O corpo está sendo velado no Centro de Velórios Paz Cristo Rei, na Kalilândia. O sepultamento ocorre às 16 horas no Cemitério Jardim das Flores.


2 comentários:

Blog do Mustruia18 disse...

Fui aluno dele no curso técnico no antigo CETEB quando era público. Pessoa divertida e encantadora. Que triste!

Unknown disse...

Conheci Sérgio Aras quando ele foi aluno da Uefs. Apoiou a nossa revista Sitientibus e o PIDL (Programa Interuniversitário para Distribuição do Livro/Uefs) que criei em 1985. Participou de vários eventos da DVU (Diretoria de Vida Universitária) quando Dival Pitombo foi diretor e eu estava como Assessor Cultural.
Lamento o seu falecimento.
RIP