A privatização
de Congonhas, recordista em movimento, e dos demais aeroportos estatais encerra
o longo e tenebroso domínio partidário nas operações aeroportuárias, que
geraram muitos escândalos de corrupção e garantiram fortuna de políticos
inescrupulosos. A Infraero se esvazia, a ponto de ser extinta sem deixar
saudades, e com a empresa, vai para o saco seu histórico de escândalos e
ineficiência.
Quatro vezes
mais
O governo ainda
faturou, somente no leilão principal, ontem, mais de R$2,5 bilhões, cerca de
230% a mais do que estimava.
Ativo da
safadeza
A indicação
política do presidente e diretores da Infraero sempre foi um ativo usado por
governos, sobretudo petistas, enrolados em denúncias.
Já vai tarde
O comando político das operações
aeroportuárias sempre conspirou também contra a eficiência da Infraero, agora
em vias de extinção.
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