Augusto Aras, procurador-geral da República (Foto: MPF)
Era aguardada nos meios jurídicos há meses a operação que teve como alvos oito importantes empresários brasileiros. Fontes do governo estão convencidas de que o suposto objetivo seria atingir os apoiadores de Jair Bolsonaro e até o procurador-geral Augusto Aras, cuja atuação tem irritado setores de oposição. Aras seria uma das pessoas do grupo de whatsapp sob "monitoramento". Se foi isso mesmo, Aras frustrou as expectativas porque apenas trocou mensagens sobre assuntos triviais.
Deu errado
O
procurador-geral tratou, em suas mensagens, de temas como dicas de livros,
vinhos etc, ainda assim ocasionalmente.
Protestos gerais
A operação
tem sido objeto de protestos de entidades empresariais e seccionais
independentes da OAB, cuja direção nacional se omitiu.
Pedala, OAB
O
presidente da OAB-RS, Leonardo Lamachia, cobrou da OAB nacional coerência com a "Carta" em defesa da democracia.
Aula do ministro
O ministro
aposentado Marco Aurélio achou a operação "um atentado à liberdade de
expressão" e ensinou que não há crime de "cogitação".
Fonte: Claudio Humberto
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