Sergio
Moro é alvo de notícias de demissão desde a posse, num misto de torcida e
desinformação. Já em fevereiro, Bebianno caiu por haver trombado com a família
Bolsonaro, mas a imprensa imaginou que, "constrangido", ele pediria para sair.
Veio a exoneração de Ilona Szabó, que Moro havia nomeado, por isso, irritado, "estava de saída". Jornais cravaram depois sua demissão com o Pacote Anticrime,
por "colecionar derrotas e recuos". Moro até disse haver entrado no governo "para ficar e não para sair", mas foi inútil: a fantasia sempre vencia a
realidade.
Torcida imparável
Para mostrar que era tudo "fake news", Bolsonaro levou Moro a eventos oficiais, a jogos de futebol etc. Tudo inútil: a torcida continuou.
Antes de 100 dias
Um dos maiores portais do Brasil garantiu em 21 de março que Moro estava "sem forças", e acertara sua demissão para os dias seguintes.
Demissão prévia
Torcida imparável
Para mostrar que era tudo "fake news", Bolsonaro levou Moro a eventos oficiais, a jogos de futebol etc. Tudo inútil: a torcida continuou.
Antes de 100 dias
Um dos maiores portais do Brasil garantiu em 21 de março que Moro estava "sem forças", e acertara sua demissão para os dias seguintes.
Demissão prévia
Colunista
de rádio paulista cravou a demissão de Moro, em 13 de maio, por ter sido "indicado ao STF". Nem foi demitido, nem foi indicado.
Até agora nada
Até agora nada
Em agosto
e setembro, revistas anunciavam "desgaste" entre Moro e Bolsonaro após operação
da PF. Há até livro sobre a relação dos dois.
Moro é tendência
O interesse sobre o ministro Sergio Moro (Justiça), de acordo com o Google Trends, que avalia popularidade de buscas online, atingiu na última semana o terceiro maior nível dos últimos 12 meses: 24/100.
Moro é tendência
O interesse sobre o ministro Sergio Moro (Justiça), de acordo com o Google Trends, que avalia popularidade de buscas online, atingiu na última semana o terceiro maior nível dos últimos 12 meses: 24/100.
Fonte: Claudio Humberto
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