Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias
Toffoli mandou dizer que não comentará a grave revelação de auditoria nas
contas da Seguradora Líder, que controla o DPvat, sobre pagamentos suspeitos a
pessoas ligadas a ministros da própria Corte, além de políticos do Congresso e
integrantes do governo, entre os anos de 2008 e 2017. Os pagamentos milionários
por "serviços prestados" dos quais mal se recordam. A auditoria foi realizada
pela empresa de consultoria KPMG.
'Não há o que comentar'
A assessoria de Toffoli informou que "o relatório
menciona ex-assessor e datas em que ele já não trabalhava mais no gabinete do
ministro".
Relações promíscuas
O relatório cita possíveis relações promíscuas que
sugerem eventual estratégia do DPvat de obter decisões favoráveis das
autoridades.
Ganhos pornográficos
Um cartel de seguradoras controla há décadas o
seguro obrigatório de veículos, rateando o faturamento pornográfico anual de
R$ 41 bilhões.
Fonte: Claudio Humberto
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
"DPvat vira caso de polícia, mas Toffoli silencia"
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