quinta-feira, 8 de novembro de 2018
"Espiões cubanos terão de abandonar o Brasil"
Logo após a posse do
presidente Jair Bolsonaro, em janeiro, o governo terá de enfrentar um problema
simbólico: a retirada imediata, talvez mediante expulsão, de centenas de
espiões cubanos, em sua maioria, e também venezuelanos instalados no Brasil
durante os governos Lula e Dilma. A maior parte dos "agentes de
inteligência" de Cuba chegou ao Brasil em meio aos dez mil cubanos do
programa "Mais Médicos". A ditadura usa seus médicos e também os
agentes como mercadorias.
Monitoramento
Arapongas
cubanos vigiam os compatriotas do "Mais Médicos" e ao mesmo tempo monitoram as
autoridades brasileiras dos três poderes.
Soberania no lixo
Admiradora
da eficiência dos espiões cubanos, Dilma propôs "acordo de cooperação" com a
ditadura na área de "inteligência", mas recuou.
Assunto inadiável
O
general Augusto Heleno, a quem a Agência Brasileira de Inteligência ficará
subordinada, admitiu ter tomado conhecimento informal do tema.
Padrão ditadura
A
segurança pessoal do ditador Nicolás Maduro e o serviço secreto da Venezuela
estão a cargo de cubanos, considerados muito violentos.
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