Especialistas
em redes sociais não esperavam o desmentido do Twitter e Facebook agora, duas
semanas depois da eleição, e sim quando foi "denunciado", a nove dias do segundo
turno, o suposto "impulsionamento" de mensagens para beneficiar o candidato
presidencial Jair Bolsonaro. As duas redes sociais se omitiram mesmo sabendo
que não passava de "fake news" a denúncia que impactou na intenção de votos.
Crime de mando?
A nove dias do segundo turno, a "Folha" divulgou que empresários pró-Bolsonaro teriam
contratado o suposto impulsionamento por até R$ 12 milhões.
Pontos preciosos
O "escândalo" refletiu na campanha: Bolsonaro perdeu ao menos cinco pontos na
intenção de votos na última semana do primeiro turno.
Estranho silêncio
Facebook
e Twitter negam qualquer impulsionamento por Bolsonaro. Só não explicam porque
demoraram 26 dias para anunciar isso.
Fonte: Cláudio Humberto
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