A juíza
Gabriela Hardt negou um pedido das defesas de Lula e do executivo Paulo Ricardo
Barqueiro de Melo, delator da Odebrecht, por novos interrogatórios na ação
penal que apura pagamento de propina, por meio da compra de um terreno para o
Instituto Lula.
Os pedidos, como registramos aqui, foram motivados pela nomeação de Sergio Moro como ministro da Justiça de Jair Bolsonaro. Os advogados alegaram necessário "respeito aos princípios da ampla defesa e do contraditório".
A substituta de Moro decidiu que não faz sentido.
"Cabe à Defesa comprovar eventual prejuízo na prolação da sentença por outro juiz, o que, em princípio, não ocorreu", diz ela, em trecho da sentença (veja a íntegra aqui).
Os pedidos, como registramos aqui, foram motivados pela nomeação de Sergio Moro como ministro da Justiça de Jair Bolsonaro. Os advogados alegaram necessário "respeito aos princípios da ampla defesa e do contraditório".
A substituta de Moro decidiu que não faz sentido.
"Cabe à Defesa comprovar eventual prejuízo na prolação da sentença por outro juiz, o que, em princípio, não ocorreu", diz ela, em trecho da sentença (veja a íntegra aqui).
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