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Sucesso de vendas, o fuzil AR-15 Crusader, da
empresa Spike's Tactical, tem o Salmo 144: 1 impresso em sua lateral:
"Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha."
Seu nome é inspirado nas Cruzadas, as expedições militares cristãs que cruzaram a Europa durante a Idade Média para recuperar o domínio de Jerusalém que estava sob o controle dos muçulmanos.
Do lado esquerdo da arma há uma imagem de uma cruz e um escudo, e o seletor de segurança que controla o gatilho tem três configurações: Pax (Paz), Bellum (Guerra) e Deus Vult (Deus quer!), que foi o lema dos cruzados.
Ben 'Mookie' Thomas, porta-voz da empresa e ex-integrante da marinha americana, disse que a ideia surgiu depois de ouvir notícias de que o Estado Islâmico estava usando armas fabricadas nos Estados Unidos, tomadas de soldados iraquianos. A lógica é que tal arma "não seja utilizável por terroristas muçulmanos para matar pessoas inocentes". Ele pontuou ainda que "atualmente, como tem sido há algum tempo, uma das maiores ameaças ao nosso mundo é o terrorismo islâmico". O avanço do perigo muçulmano se tornou evidente e já não é uma ameaça; é uma realidade.
"Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha."
Seu nome é inspirado nas Cruzadas, as expedições militares cristãs que cruzaram a Europa durante a Idade Média para recuperar o domínio de Jerusalém que estava sob o controle dos muçulmanos.
Do lado esquerdo da arma há uma imagem de uma cruz e um escudo, e o seletor de segurança que controla o gatilho tem três configurações: Pax (Paz), Bellum (Guerra) e Deus Vult (Deus quer!), que foi o lema dos cruzados.
Ben 'Mookie' Thomas, porta-voz da empresa e ex-integrante da marinha americana, disse que a ideia surgiu depois de ouvir notícias de que o Estado Islâmico estava usando armas fabricadas nos Estados Unidos, tomadas de soldados iraquianos. A lógica é que tal arma "não seja utilizável por terroristas muçulmanos para matar pessoas inocentes". Ele pontuou ainda que "atualmente, como tem sido há algum tempo, uma das maiores ameaças ao nosso mundo é o terrorismo islâmico". O avanço do perigo muçulmano se tornou evidente e já não é uma ameaça; é uma realidade.
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