No
filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos", de Bruno Barreto, exibido em janeiro de
1971, fatos curiosos ocorreram nesta cidade.
Nunca antes havia ocorrido em Feira de Santana um filme ser exibido simultaneamente, no Cine Íris e no Cine Timbira, com quatro sessões diárias, cada um. Então, os preços dos ingressos foram majorados, passando para Cr$ 10,00 inteira e Cr$ 5,00 meia. As salas, Íris com 1.115 cadeiras e Timbira com 782 poltronas, receberam 2.531 e 5.051 pagantes, respectivamente, nos dois primeiros dias.
Nunca antes havia ocorrido em Feira de Santana um filme ser exibido simultaneamente, no Cine Íris e no Cine Timbira, com quatro sessões diárias, cada um. Então, os preços dos ingressos foram majorados, passando para Cr$ 10,00 inteira e Cr$ 5,00 meia. As salas, Íris com 1.115 cadeiras e Timbira com 782 poltronas, receberam 2.531 e 5.051 pagantes, respectivamente, nos dois primeiros dias.
Outra coisa, na
plateia, durante o desenrolar do filme, a reações de gritos, sussurros,
admiração, choque, espanto, grossuras, por aí afora. Quando em um diálogo com
Dona Flor (Sonia Braga), o primeiro marido, Vadinho (José Wilker), que voltava
do além, se refere a Feira de Santana, o público delirava gratificado.
Os
registros estão em coluna de Cinema, de Dimas Oliveira, no jornal "Feira Hoje",
publicada em 7 de janeiro de 1977, há mais de 40 anos.
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