Por Julio
Severo
Manchetes
de grandes jornais destacaram no final de semana que adeptos das práticas
homossexuais estão trocando ideias de como infectar mais pessoas com o HIV.
Segundo essas notícias, blogs homossexuais compartilham até dicas de como
transmitir o HIV, o vírus que causa a Aids.
No
entanto, embora o conteúdo das notícias seja claramente homossexual, suas
manchetes livram os homossexuais de culpa. Por exemplo, a manchete do
jornal 'O Estado de S. Paulo' diz: "Os homens que passam HIV de propósito." Não
muito diferente, a manchete do
jornal 'Zero Hora' diz: "Homens passam HIV de propósito e preocupam autoridades
em saúde."
Ora,
essas manchetes, e outras, deixam claro que há um crime, mas tiram os
homossexuais da fogueira. Quem é jogado nela são os homens.
Mas
quando os homossexuais são vítimas, sua escolha sexual é destacada. Por
exemplo, tempos atrás manchete do 'Estado de S. Paulo' disse: "Homossexuais são
agredidos por adolescentes no metrô de SP." Por que não dizer "Homens são
agredidos por adolescentes no metrô de SP"? Apenas para efeito de propaganda.
Se os homossexuais forem apresentados apenas como vítimas e seus crimes forem
sutilmente acobertados, sua agenda tem muito mais chance de avançar.
Não faz
sentido um jornal grande como 'O Estado de S. Paulo' dizer "Os homens que passam
HIV de propósito" quando o interior da matéria diz: "Espalhados em sites e
blogs pela Internet e presentes em saunas e casas de sexo, grupos de homens
soropositivos de diversas partes do Brasil têm usado táticas para infectar parceiros
sexuais propositalmente. Adeptos da modalidade bareback, na qual gays fazem
sexo sem camisinha, eles têm compartilhado dicas de como transmitir o HIV sem
que o parceiro perceba."
Eles são
homossexuais! O movimento homossexual não pode reclamar dos grupos evangélicos
que dão tratamento espiritual para homossexuais que pedem ajuda. Esse
tratamento pode levar meses ou anos para um homossexual voltar à sua condição
de homem.
Mas com
um simples clique do mouse, em segundos um homossexual é transformado em homem
numa grande manchete que trata de crimes homossexuais. Nem precisam de terapia.
A redação do jornal liberal se encarrega de fazê-los virar homens num piscar de
olhos.
A prática
de infectar deliberadamente pessoas é crime. Deveria também ser crime a
falsidade ideológica geral da manchete que remove os homossexuais de seu papel
de criminosos e joga os homens no lugar deles.
Não é de
hoje que sei que os homossexuais cometem tais crimes. Em 1997, conversei com um
ex-homossexual, convertido ao Evangelho de Jesus Cristo, que me disse que
quando era homossexual aidético ele não tinha receio de infectar os outros.
Em 2008,
conversei com um pastor que trabalhava com homossexuais aidéticos que lhe
contaram que buscavam passar deliberadamente o vírus para outras pessoas. A
ideia eles era: "Se vou morrer desse vírus, vou levar outros comigo."
O único
fator que mudou o pensamento desses homossexuais foi o Evangelho de Jesus
Cristo.
Sem Deus,
todo mal é possível.
Referindo-se
aos homossexuais infectadores deliberados, 'O Estado de S. Paulo', ou 'Estadão',
disse: "Na web e nas baladas, os barebackers formam o 'clube do carimbo.' Em
blogs, compartilham diferentes técnicas para fazer sexo sem proteção ou furar a
camisinha. Fotos e vídeos ilustram o 'passo a passo.'"
Em nenhum
momento, porém, o 'Estadão' repreendeu o movimento homossexual ou pediu
intervenção das autoridades contra esses crimes.
O 'Estadão' também disse: "Nas postagens, um aviso de que as férias escolares e o Carnaval
são os melhores momentos para 'carimbar' (ato de transmitir o vírus),
principalmente os jovens."
De novo,
o 'Estadão' não cobra nenhuma intervenção das autoridades.
Imagino
que se o "jornalista" do Estadão estivesse tratando do caso de um pastor que
foi denunciado por pregar contra o pecado homossexual, o tom da conversa seria
outro. Haveria mais dureza, azedume e hostilidade ao "criminoso."
Contudo,
pregação contra o homossexualismo não mata ninguém. Mas pode conscientizar de
um comportamento imoral que tira toda sensibilidade de seus viciados, que não
se importam de arrumar meios para ameaçar a vida dos outros com a transmissão
deliberada de um vírus que, de
forma geral, vem se alastrando muito mais entre homossexuais promíscuos.
A
promiscuidade homossexual tem um preço.
O 'Estadão' não deveria dizer "Os homens que passam HIV de propósito" quando o crime
descrito na matéria é nitidamente homossexual.
Contudo,
se o 'Estadão' quer de fato ajudar os homossexuais a voltar à sua condição de
homens, deveria abandonar suas atitudes hostis e parciais contra os grupos
evangélicos que ajudam os homens a sair de uma vida de homossexualidade que
envolve abusos e crimes contra si e contra outras pessoas.
A
transmissão deliberada do HIV é apenas um desses crimes.
Fonte: www.juliosevero.com
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