Por Jorge Magalhães
O PT precisa
afinar o seu discurso em relação às demandas que a esfera estadual e a esfera federal
do partido dizem que serão destinadas à Feira de Santana.
Numa fala
atabalhoada e claramente imprecisa para alguém que ocupa o mais alto posto do Executivo
estadual, Rui Costa afirmou, como que se ainda não tivesse tirado a roupa de
candidato, que a "presidenta Dilma" anunciaria a construção das obras do Anel
Viário Norte de Feira de Santana, tentando, assim, preparar o clima para o que,
no seu entender, seria o anúncio triunfal do discurso da "presidenta".
Como a banda
não foi devidamente ensaiada, o que se ouviu sobre o assunto durante o discurso
de Dilma foi um silêncio absoluto, quase sepulcral.
Costa disse
também que virá à Feira, nos próximos meses, para formalizar a ordem de serviço
para a construção de um hospital geral no município.
O anúncio,
que não inspirou aplausos nem entre as centenas de pessoas que compunham a
claque contratada pelo PT, também não foi reverberado nos meios políticos pelos
próceres do partido, nem na Assembleia Legislativa, muito menos na Câmara
Municipal, onde o seu principal representante
anda às turras com o deputado líder do governo na Alba.
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