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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Judeus ultra-ortodoxos protestam contra ida do papa a Jerusalém



Centenas de judeus ultra-ortodoxos se reuniram segunda-feira, 12, perto do cenário da última ceia de Jesus em Jerusalém, exigindo que Israel mantenha a soberania sobre o local onde o papa Francisco vai celebrar missa.
O papa vai visitar a Terra Santa entre 24 e 26 deste mês e antes de retornar a Roma está definida a realização de uma missa no local conhecido como Cenáculo, no Monte Sião, perto das muralhas da Cidade Velha.
Judeus reverenciam o local como o túmulo do rei David, que fica no andar térreo do mesmo edifício. 
"Assim que eles tocam o 'status quo' do lugar, coisas ruins vão acontecer", disse o rabino Avraham Goldstein, acusando o governo de Israel de querer entregar o Cenáculo para o Vaticano.
Soberania sobre o Cenáculo, que foi renovado pelos franciscanos no século 14 antes o grupo ser forçado a sair, é uma questão altamente sensível.
Hoje é parte das negociações entre Israel e o Vaticano, que espera recuperar o sítio.
A tradição diz que é o lugar onde Jesus teve sua última ceia com os discípulos, antes de sua prisão e crucificação.
É também onde os Evangelhos dizem que o Espírito Santo desceu no dia de Pentecostes, 50 dias após a Páscoa.
"Quando 'cruzados' vem aqui fazendo o sinal da cruz e todos os tipos de rituais, este lugar vai se tornar idólatra para nós, e nós não temos o direito de orar mais lá", disse o manifestante judeu ultra-ortodoxo Yitzhak Batzon.
Manifestantes ultra-ortodoxos estão planejando mais uma demonstração em 22 de maio.

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