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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Dilma quer ser vaiada de novo



Por Josias de Souza
Vaiada três vezes na abertura da Copa das Confederações, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, Dilma Rouseff submeterá seu prestígio a um novo teste no encerramento da competição. A presidente irá à partida final, informou a assessoria do Planalto no domingo, 16. Será no Rio de Janeiro, dia 30, no Maracanã.
A preocupação de aliados e assessores comprova que a coragem é mesmo uma estranha qualidade. Costuma faltar justamente nos momentos de maior apavoramento. Plenaja-se pedir à Fifa que trate Dilma com discrição. Nada de anunciar a presença dela pelo serviço de som ou de exibi-la no telão.
Cartola da Federação Paulista de Futebol, o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) recomenda também que Dilma se abstenha de discursar: "Estádio não é ambiente para discurso é um público arredio a político e acostumado a vaiar, porque  já faz isso com os times."
Líder do PT na Câmara, o deputado José Guimarães (CE) acha que não se deve supervalorizar as vaias de Brasília. "É um jeito moleque do torcedor brasileiro. Qualquer político que fosse ao estádio e anunciassem o nome seria recebido da mesma forma", diz ele. "Não devemos perder o sono, foi algo contra a política em geral, não contra ela."  Hummm… No ouvido dos outros, vaia é refresco.
Seja como for, não ficaria bem para Dilma cancelar a participação na grande final. A chance de ouvir novas vaias é enorme. O carioca já deu mostras do seu "jeito moleque" ao apupar Lula em 2007, na abertura dos Jogos Pan-Americanos.
Resta retirar lições das vaias. Eis a primeira delas: quando for impossível conseguir a ausência de corpo, deve-se tentar manter pelo menos a presença de espírito. De resto, sugere-se aos organizadores que pendurem um aviso no camarote das autoridades. Algo assim: "Sorria, você está sendo vaiado".
Fonte: "Blog do Josias"

 

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