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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Comerciantes do MAP se reúnem com José Ronaldo e apresentam propostas de revitalização do equipamento


Fotos: ACM
Os comerciantes do Mercado de Arte Popular (MAP), em reunião com  José Ronaldo, na manhã desta terça-feira, 18, fizeram uma série de reivindicações que desejam ver concretizadas,  caso o candidato do Democratas se eleja prefeito de Feira de Santana no dia 7 de outubro.
Alegando prejuízos incalculáveis decorrentes da estrutura caótica em que se encontra o mercado de artesanato e produtos típicos da região, os comerciantes se ressentem do fluxo de consumidores no local e acusam o poder público municipal de estabelecer apenas quinze minutos para que os ônibus de turistas que, eventualmente visitam o espaço, permaneçam estacionados na área reservada em frente ao MAP.
Com paredes e o telhado comprometidos, os comerciantes esperam que o próximo prefeito solucione estes problemas para desenvolver uma campanha publicitária que ressalte a qualidade dos objetos expostos no MAP. Além disso, esperam a inclusão do equipamento público no roteiro turístico do Estado, bem como a restauração do palco fixo existente no local, cujas apresentações artísticas foram suspensas por determinação da Defesa Civil.
Ponderando a necessidade premente da implantação da Zona Azul no centro comercial de Feira de Santana para disciplinar o estacionamento e ordenamento do fluxo de veículos, José Ronaldo se comprometeu, caso seja eleito, propor soluções consensuais entre a Prefeitura Municipal e os noventa comerciantes estabelecidos no MAP. 
O candidato democrata acredita, entretanto, que a saída para o setor virá com a construção do Centro de Convenções, obra do Governo do Estado que se encontra paralisada. Ele afirma que uma vez implantado, "impulsionará o turismo de negócios, seguindo uma tendência natural da cidade, cuja rede hoteleira está sempre lotada de pessoas que passam por aqui vendendo ou comprando, participando de congressos e seminários, a exemplo do que ocorre com a cidade de São Paulo, guardadas as devidas proporções", explicou.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Coligação “O Trabalho Vai Voltar”)

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