Fotos: ACM
Os comerciantes do Mercado de Arte
Popular (MAP), em reunião com José Ronaldo, na manhã desta terça-feira,
18, fizeram uma série de reivindicações que desejam ver concretizadas, caso o
candidato do Democratas se eleja prefeito de Feira de Santana no dia 7 de
outubro.
Alegando prejuízos incalculáveis
decorrentes da estrutura caótica em que se encontra o mercado de artesanato e
produtos típicos da região, os comerciantes se ressentem do fluxo de
consumidores no local e acusam o poder público municipal de estabelecer apenas
quinze minutos para que os ônibus de turistas que, eventualmente visitam o
espaço, permaneçam estacionados na área reservada em frente ao MAP.
Com paredes e o telhado
comprometidos, os comerciantes esperam que o próximo prefeito solucione estes
problemas para desenvolver uma campanha publicitária que ressalte a qualidade
dos objetos expostos no MAP. Além disso, esperam a inclusão do equipamento
público no roteiro turístico do Estado, bem como a restauração do palco fixo
existente no local, cujas apresentações artísticas foram suspensas por
determinação da Defesa Civil.
Ponderando a necessidade premente da
implantação da Zona Azul no centro comercial de Feira de Santana para
disciplinar o estacionamento e ordenamento do fluxo de veículos, José Ronaldo
se comprometeu, caso seja eleito, propor soluções consensuais entre a
Prefeitura Municipal e os noventa comerciantes estabelecidos no MAP.
O candidato democrata acredita,
entretanto, que a saída para o setor virá com a construção do Centro de
Convenções, obra do Governo do Estado que se encontra paralisada. Ele afirma
que uma vez implantado, "impulsionará o turismo de negócios, seguindo uma
tendência natural da cidade, cuja rede hoteleira está sempre lotada de pessoas
que passam por aqui vendendo ou comprando, participando de congressos e
seminários, a exemplo do que ocorre com a cidade de São Paulo, guardadas as
devidas proporções", explicou.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Coligação “O
Trabalho Vai Voltar”)
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