Por Maria Fernanda Ramos Coelho
Neste momento muito especial em que a Caixa, criada em 1861 por Decreto Imperial de D. Pedro II, completa 150 anos de história, é justo celebrar nossas legítimas conquistas, compartilhadas por tantos brasileiros.
Desde a Monarquia, quando era a instituição destinada a administrar a poupança popular, inclusive dos escravos que buscavam comprar a alforria, até os tempos atuais, a Caixa não se afastou da singular missão de, nas palavras do Barão do Rio Branco, "ser o cofre seguro das classes menos favorecidas".
Estamos convictos de que é a coerência dessa trajetória - a congruência entre os princípios e valores que orientam a Empresa e a ação que realiza para promover o desenvolvimento regional e ambientalmente equilibrado - que explica a permanência da Instituição no tempo, e projeta a Caixa como portadora de um futuro promissor.
Hoje a Caixa, com 51 milhões de clientes e quase 40 mil pontos de atendimento, atua em todos os municípios do país. A recente instalação no Complexo do Alemão e a inauguração da primeira agência-barco navegando nos rios da Amazônia atestam a ousadia dessa Instituição que quer ser sujeito de integração social e territorial, com presença cada vez mais positiva na vida de cada comunidade.
Nos últimos pito anos a Caixa incorporou seu papel de banco estratégico para o Estado brasileiro. Sob a orientação do governo federal o Banco participa da implementação de políticas importantes para superar os desequilíbrios regionais e erradicar a pobreza, como vem ocorrendo por meio do Programa de Aceleração do Crescimento e do Programa Minha Casa Minha Vida, que completou no final de dezembro a marca de um milhão de moradias contratadas, assim como o Programa Bolsa Família, que visa dar efetividade aos direitos sociais, elevando milhões de brasileiros ao patamar da cidadania plena.
A Caixa é hoje responsável por três quartos do financiamento à habitação, com protagonismo no desenvolvimento urbano do país; atua fortemente no crédito às empresas e famílias e desempenhou, ao lado dos demais bancos públicos, um papel anti-cíclico na recente crise internacional. Executa a gestão dos principais fundos sociais dos trabalhadores, especialmente do FGTS; lidera a captação da poupança popular; está na vanguarda da tecnologia da informação; administra as loterias federais e desenvolve projetos de cooperação técnica internacional.
A Caixa é consciente dos desafios que precisa enfrentar para corresponder às expectativas de uma sociedade cada vez mais exigente. Compreende a necessidade de somar vontade política, inteligência, sensibilidade e obstinação para superar tendências inerciais, dar respostas objetivas às necessidades do pacto federativo, da racionalização e modernização da gestão pública e da inovação.
A afirmação da Caixa na cena pública nacional e o seu reconhecimento social só foram possíveis em razão do envolvimento ativo de gerações de empregados que, articulando competência técnica e espírito público, transformaram o exercício profissional em espaço de vivência da cidadania. Mas o que realmente mobiliza os mais de 80 mil empregados da Caixa é o desafio permanente de imprimir no cotidiano e na História, a marca da sua ação, renovando a esperança de que o Brasil será, cada vez mais, um país socialmente integrado e respeitado no contexto das nações.
* Maria Fernanda Ramos Coelho é presidenta da Caixa
Enviado por Joyce Santana Passos de Albuquerque, assistente Regional da SR Norte da Bahia da Caixa Econômica Federal
Neste momento muito especial em que a Caixa, criada em 1861 por Decreto Imperial de D. Pedro II, completa 150 anos de história, é justo celebrar nossas legítimas conquistas, compartilhadas por tantos brasileiros.
Desde a Monarquia, quando era a instituição destinada a administrar a poupança popular, inclusive dos escravos que buscavam comprar a alforria, até os tempos atuais, a Caixa não se afastou da singular missão de, nas palavras do Barão do Rio Branco, "ser o cofre seguro das classes menos favorecidas".
Estamos convictos de que é a coerência dessa trajetória - a congruência entre os princípios e valores que orientam a Empresa e a ação que realiza para promover o desenvolvimento regional e ambientalmente equilibrado - que explica a permanência da Instituição no tempo, e projeta a Caixa como portadora de um futuro promissor.
Hoje a Caixa, com 51 milhões de clientes e quase 40 mil pontos de atendimento, atua em todos os municípios do país. A recente instalação no Complexo do Alemão e a inauguração da primeira agência-barco navegando nos rios da Amazônia atestam a ousadia dessa Instituição que quer ser sujeito de integração social e territorial, com presença cada vez mais positiva na vida de cada comunidade.
Nos últimos pito anos a Caixa incorporou seu papel de banco estratégico para o Estado brasileiro. Sob a orientação do governo federal o Banco participa da implementação de políticas importantes para superar os desequilíbrios regionais e erradicar a pobreza, como vem ocorrendo por meio do Programa de Aceleração do Crescimento e do Programa Minha Casa Minha Vida, que completou no final de dezembro a marca de um milhão de moradias contratadas, assim como o Programa Bolsa Família, que visa dar efetividade aos direitos sociais, elevando milhões de brasileiros ao patamar da cidadania plena.
A Caixa é hoje responsável por três quartos do financiamento à habitação, com protagonismo no desenvolvimento urbano do país; atua fortemente no crédito às empresas e famílias e desempenhou, ao lado dos demais bancos públicos, um papel anti-cíclico na recente crise internacional. Executa a gestão dos principais fundos sociais dos trabalhadores, especialmente do FGTS; lidera a captação da poupança popular; está na vanguarda da tecnologia da informação; administra as loterias federais e desenvolve projetos de cooperação técnica internacional.
A Caixa é consciente dos desafios que precisa enfrentar para corresponder às expectativas de uma sociedade cada vez mais exigente. Compreende a necessidade de somar vontade política, inteligência, sensibilidade e obstinação para superar tendências inerciais, dar respostas objetivas às necessidades do pacto federativo, da racionalização e modernização da gestão pública e da inovação.
A afirmação da Caixa na cena pública nacional e o seu reconhecimento social só foram possíveis em razão do envolvimento ativo de gerações de empregados que, articulando competência técnica e espírito público, transformaram o exercício profissional em espaço de vivência da cidadania. Mas o que realmente mobiliza os mais de 80 mil empregados da Caixa é o desafio permanente de imprimir no cotidiano e na História, a marca da sua ação, renovando a esperança de que o Brasil será, cada vez mais, um país socialmente integrado e respeitado no contexto das nações.
* Maria Fernanda Ramos Coelho é presidenta da Caixa
Enviado por Joyce Santana Passos de Albuquerque, assistente Regional da SR Norte da Bahia da Caixa Econômica Federal
Um comentário:
Tive a honra de ser estagiário da Caixa no setor de habitação foi ali que começou minha história com bancos, hoje sou funcionário do Banco do Brasil e sinto grande carinho pela Caixa pq foi lá que aprendi a trilhar minha vida profissional!
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