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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Nenhum feirense serve para governo petista

Site de petista, "Jornal Grande Bahia", critica duramente governador em editorial por "dar as costas a Feira de Santana"
"O governador da Bahia, Jaques Wagner, escolheu mais seis nomes para compor o gabinete do seu segundo governo. A ingrata surpresa para os feirenses foi a completa ausência de políticos locais no primeiro escalão do governo petista.
Segunda cidade mais populosa da Bahia, Feira de Santana, teve importância singular nas vitórias petistas para presidente da república e governo do estado. Destacadas lideranças, a exemplo de: José Neto, Sérgio Carneiro, Ângelo Almeida, Marialvo Barreto, José de Arimáteia, Fernando de Fabinho, Eliana Boaventura e Jairo Carneiro, que fizeram parte da aliança que concedeu 133.097 votos (50,65% dos votos válidos) a Jaques Wagner (PT) contra 70.233 votos, a Paulo Souto (DEM).
O município é importante, não apenas pela votação concedida a Jaques Wagner e ao Partido dos Trabalhadores, ou por possuir destacada representação política. Mas, também, por contar com a segunda maior população do Estado, cerca de 550 mil habitantes, além ser uma das dez maiores economias e fontes de arrecadação tributária da Bahia.
Todos esses predicados parecem pouco influenciar o tino administrativo do governador Wagner, que do alto do seu trono, parece olhar para a planície, como um soberano pouco afeito aos clamores da plebe.
Por fim, vivemos em uma república, e nada melhor do que o espírito crítico e eleições a cada dois anos, para lembrar aos soberbos soberanos, para quem eles governam e a quem devem se subservientes, ou seja, o povo que os elegeu.
O que mais é apreciável na democracia é este espírito crítico. Dois anos antes das eleições de 2010, cambaleando na condução do governo estadual, Jaques Wagner viu sua liderança ser contestada por setores que gostariam de ter outro nome que representa-se o petismo baiano nas eleições estaduais, e alguns chegaram a citar um possível embate entre Luiz Caetano e Wagner.
Para a alegria do ínclito governante, Wagner contou com o decisivo apoio do presidente Lula. E conseguiu refrescar os cofres estaduais com dinheiro federal. Tirando do papel ou da prateleira, diversas obras que estavam paradas, ou que sequer, tinham começado. O exemplo mais emblemático é o conjunto de hospitais estaduais construídos no primeiro Governo Wagner.
Estamos em 2011, e mais uma vez, o imobilismo toma conta do governo. Em Feira de Santana diversas obras estaduais e federais encontram-se paradas. O setor que mais cresce é o da construção, embalado pelo aporte financeiro da classe média feirense, que em verdade, é tomadora de empréstimos junto ao agente financeiro, leia-se Caixa Econômica.
Se para realizar um bom governo fossem necessários apenas técnicos, o mundo não passaria por crises. Parece que as lições marxistas pelas quais o antigo sindicalista Jaques Wagner passou, adormecem em algum canto de sua mente e o deixa entorpecido quanto às verdadeiras necessidades do povo.
Enquanto isto as máquinas públicas: federal, estadual e municipal sorvem quase 40% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em impostos. Devolvendo à sociedade serviços de péssima qualidade, obas que parecem não ter fim e privatizações que terminam por aumentar a carga tributária da classe média brasileira".

4 comentários:

Mariana disse...

Êsses petistas, com o nariz em pé, todos êles, sempre foram os piores governadores no Brasil. Ana Júlia Carepa, Jorge Viana, Déda, JWagner, Zéca do PT, e um tantão de prefeitos incompetentes e ladrões do erário ou no mínimo enrolados com a justiça. Ê ainda pensa em colocar a mulher na prefeitura de Salvador!! O povo iria sentir saudades de Janjão, pode crer.

Dilson Simões disse...

Bem feito para os vira-casacas. Vão ficar no relento, chupando dedo e sem csargos que pensavam ter.

José C. Rodrigues disse...

Jaques Wagner está certo em não dar vez para os oportunistas feirenses, que só pensam em uma boquinha.

Mariana disse...

José C. Rodrigues, eu só não disse isto prá não ser indelicada com os conterrâneos de Dimas, mas é o que os imbecis de seus políticos ,aí, merecem.