Tratado como novo aliado pela presidente Dilma Rousseff, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, deverá enfrentar um batalha jurídica para manter o mandato se trocar o DEM pelo PMDB.
Setores do DEM já admitem que vão pedir à Justiça a devolução do mandato caso o prefeito leve a ideia adiante. Alegam não existir nenhuma brecha que facilite a saída de Kassab na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2008, que trata da fidelidade partidária.
"O partido não vai assistir à saída injustificada da agremiação de forma impune", diz um dos líderes do partido. Para o grupo, é claro que haverá reação, até em nome da própria preservação.
A legenda perdeu nas eleições de 2010 nove de seus 52 deputados e oito de seus 13 senadores - ficou com bancada na Câmara reduzida a 43 parlamentares e com apenas cinco integrantes no Senado.
Da mesma forma que o então presidente Lula agiu na campanha para tirar votos de candidatos do DEM, Dilma e seu vice, deputado Michel Temer (PMDB-SP), agem agora para atrair Kassab para o PMDB, maior partido da base aliada do governo, e fincar um pé no maior colégio eleitoral do País, São Paulo.
A decisão de requerer o mandato é predominante no DEM. Ficam de fora apenas os filiados que defendem a fusão com o PMDB, o que inviabilizaria qualquer tipo de recriminação contra a saída do prefeito.
Setores do DEM já admitem que vão pedir à Justiça a devolução do mandato caso o prefeito leve a ideia adiante. Alegam não existir nenhuma brecha que facilite a saída de Kassab na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2008, que trata da fidelidade partidária.
"O partido não vai assistir à saída injustificada da agremiação de forma impune", diz um dos líderes do partido. Para o grupo, é claro que haverá reação, até em nome da própria preservação.
A legenda perdeu nas eleições de 2010 nove de seus 52 deputados e oito de seus 13 senadores - ficou com bancada na Câmara reduzida a 43 parlamentares e com apenas cinco integrantes no Senado.
Da mesma forma que o então presidente Lula agiu na campanha para tirar votos de candidatos do DEM, Dilma e seu vice, deputado Michel Temer (PMDB-SP), agem agora para atrair Kassab para o PMDB, maior partido da base aliada do governo, e fincar um pé no maior colégio eleitoral do País, São Paulo.
A decisão de requerer o mandato é predominante no DEM. Ficam de fora apenas os filiados que defendem a fusão com o PMDB, o que inviabilizaria qualquer tipo de recriminação contra a saída do prefeito.
Fonte: Jornal "O Estado de S. Paulo"
3 comentários:
Acho perfeito. Então, Kassab usa e abusa do partido, se elege e reelege(é como se tivesse sido reeleito) prefeito da maior cidade da América do Sul e quando já não interessa mais, julgando o partido aquém de suas ambições, dá-lhe um "chega prá lá" e só? Nana nina não!
O DEM não a estrutura que ele deseja para o futuro cargo de governador, hoje o DEM é um partido de 'segunda linha', com todo o respeito a sigla.
Dêsde que não seja, nem de longe, parecido com o PMDB, está ótimo. Bom saber que ainda existe algum partido merecedor de respeito pelo enorme serviço que presta ao povo.
Imagine que triste prá quem vota em petistas e peemedebistas, que só teem coisas tristes prá contar(roubos, mensalões, corrupções, safadezas de toda a espécie...).
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