No sábado, 19, no espaço cultural da Câmara Municipal de Salvador, o Psol realizou sua convenção estadual e homologou as candidaturas de Marcos Mendes para o Governo do Estado, Everaldo Silva, vice governador e Luis Carlos França para o Senado, além de 36 candidatos a Assembleia Legislativa e 20 para a Câmara Federal.
A convenção se deu em meio a dezenas de militantes e filiados de várias regiões do Estado, militantes que compareceram para confirmarem a decisão da conferência eleitoral do Psol realizada em março deste ano.
O candidato ao Governo Marcos Mendes, terá tarefa militante de apresentar as bandeiras de luta do Psol nessas eleições. Ele tem todo o apoio do partido nessa empreitada. Marcos Mendes é natural de Salvador, casado, geológo, professor e funcionário da Caixa Econômica Federal. Ele é presidente estadual do Psol e membro da comissão de ética do Diretório Nacional.
O Psol lança suas candidaturas e participará das eleições "não para ser satélite de nenhum dos partidos que monopolizam as eleições, mas sim para fazer a disputa política, para denunciar as irresponsabilidades do atual governo, apresentar soluções e fazer um bom debate de idéias. Não é a nossa política nos aliarmos a uma penca de partidos bananas, sem moral, sem ideologia, sem identidade, sem nada, que se oferece ao primeiro que der mais, se vende como uma feira de bijuteria paraguaia", como afirmou o secretário geral Ronaldo Santos.
A convenção se deu em meio a dezenas de militantes e filiados de várias regiões do Estado, militantes que compareceram para confirmarem a decisão da conferência eleitoral do Psol realizada em março deste ano.
O candidato ao Governo Marcos Mendes, terá tarefa militante de apresentar as bandeiras de luta do Psol nessas eleições. Ele tem todo o apoio do partido nessa empreitada. Marcos Mendes é natural de Salvador, casado, geológo, professor e funcionário da Caixa Econômica Federal. Ele é presidente estadual do Psol e membro da comissão de ética do Diretório Nacional.
O Psol lança suas candidaturas e participará das eleições "não para ser satélite de nenhum dos partidos que monopolizam as eleições, mas sim para fazer a disputa política, para denunciar as irresponsabilidades do atual governo, apresentar soluções e fazer um bom debate de idéias. Não é a nossa política nos aliarmos a uma penca de partidos bananas, sem moral, sem ideologia, sem identidade, sem nada, que se oferece ao primeiro que der mais, se vende como uma feira de bijuteria paraguaia", como afirmou o secretário geral Ronaldo Santos.
Disse mais que o Psol é "um partido novo, com dificuldades em termos de recursos, mas irá marchar com candidatos ficha limpa, com gente do povo". Ele criticou a candidatura de Jaques Wagner, como "uma candidatura que só mostra construções de viadutos, só mostra concreto, mas que na dignidade humana, na melhoria de vida e ascensão social do povo é esquecida. Nada é investido de fato em educação, no desenvolvimento do senso critico. Jaques Wagner utiliza a mesma política de alienação da direita. Jaques Wagner é um verdadeiro coronel neoliberal pós ACM, Lídice da Mata é outra piada com a sua candidatura ao Senado. Ela irá perder”.
(Com informações da Secretaria Geral do Psol)
(Com informações da Secretaria Geral do Psol)
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