A peça de teatro escrita em 1865 pelo dramaturgo norueguês Henrik Ibsen (1828-1906), "Peer Gynt" foi adaptada para o cinema em 1941, pelo diretor e produtor David Bradley, então com 21 anos.
A peça é uma crítica ao homem moderno através da trajetória de um aventureiro que abandona seus princípios morais em nome da fama.
No filme, em preto & branco, a história é uma fantasia passada na Noruega em 1871. Peer Gynt (Charlton Heston, em sua estréia no cinema, com 22 anos) é um jovem esforçado, mas cuja mãe enérgica decide castigá-lo por causa de um deslize no trabalho. E o castigo é ficar longe da moça que ele ama, Ingrid Haegstad (Betty Barton). A mãe (Betty Hanisee) de Peer avisa ao filho que a jovem irá se casar com Mads Moen (Alan Eckhart), um aldeão simplório. Peer não desiste fácil e irá fazer de tudo para conquistar a garota. Mas até que isso aconteça, o rapaz vai viver uma grande aventura sob a ameça de uma bruxa que sequestrou sua amada.
Um comentário:
Sempre gostei de todos os filmes com Charlton Heston que vi e êste, romance e drama, não deve ser diferente.
Dimas, você está entregando o nome do autor da peça,rs, de bandeja; só feirense distraído não concorre aos ingressos.
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