Após sete meses de mobilizações em torno da campanha salarial 2010 os professores das universidades baianas conseguiram que o Governo do Estado assinasse um termo de compromisso. O documento garante a instalação da mesa de negociação em 10 de novembro deste ano, para definir os índices e prazos de incorporação da CET, com o pagamento da primeira parcela até março de 2011. A Condições Especiais de Trabalho (CET) é uma gratificação paga aos professores de forma separada do salário base.
A assinatura do termo aconteceu durante uma reunião realizada na segunda-feira, 21, em Salvador, que contou com a presença do coordenador da Codes/SEC, Clóvis Caribé, osuperintendente de RH da Secretaria de Administração, Adriano Tambone, representante da Serim, Meire Claudia e Souza, subsecretário de Educação, Aderbal Castro, deputados Valdenor Pereira (líder do governo), Marcelo Nilo (presidente da Assembleia Legislativa) e José Neto (PT) e representantes do movimento docente.
Além de abrir a mesa de negociação o Governo do Estado assumiu com os docentes o compromisso de incorporar integralmente a CET até 2014. Ficou definido também que no final de agosto ou início de setembro serão realizadas reuniões técnicas para começar as avaliações a respeito de prazos e índices de incorporação.
Em decisão aprovada na última assembleia da Associação dos Docentes da Uefs (Adufs), realizada no dia 16 de junho, os professores decidiram sair do estado de greve logo após a assinatura do termo. A categoria agora espera que todos os compromissos assumidos sejam cumpridos. “Caso o Governo não cumpra com o acordo poderemos voltar ao estado de greve ou até mesmo iniciar a greve”, afirma o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
Para a diretoria da Adufs o termo significa uma vitória, pois alguns meses atrás o Governo nem sequer recebia representantes do movimento docente. No entanto, algumas questões ainda precisam ser resolvidas. Os professores estão lutando também pela autonomia universitária, que vem sofrendo interferências por parte do Governo. Por isso, a mobilização vai continuar.
No cortejo de 2 de Julho, em Salvador, professores, estudantes e técnicos deverão realizar um ato de denúncia a respeito da interferência que as universidades vêm sofrendo e em defesa da autonomia universitária.
(Com informações de Carla Matos, da Assessoria de Comunicação da Adufs)
A assinatura do termo aconteceu durante uma reunião realizada na segunda-feira, 21, em Salvador, que contou com a presença do coordenador da Codes/SEC, Clóvis Caribé, osuperintendente de RH da Secretaria de Administração, Adriano Tambone, representante da Serim, Meire Claudia e Souza, subsecretário de Educação, Aderbal Castro, deputados Valdenor Pereira (líder do governo), Marcelo Nilo (presidente da Assembleia Legislativa) e José Neto (PT) e representantes do movimento docente.
Além de abrir a mesa de negociação o Governo do Estado assumiu com os docentes o compromisso de incorporar integralmente a CET até 2014. Ficou definido também que no final de agosto ou início de setembro serão realizadas reuniões técnicas para começar as avaliações a respeito de prazos e índices de incorporação.
Em decisão aprovada na última assembleia da Associação dos Docentes da Uefs (Adufs), realizada no dia 16 de junho, os professores decidiram sair do estado de greve logo após a assinatura do termo. A categoria agora espera que todos os compromissos assumidos sejam cumpridos. “Caso o Governo não cumpra com o acordo poderemos voltar ao estado de greve ou até mesmo iniciar a greve”, afirma o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
Para a diretoria da Adufs o termo significa uma vitória, pois alguns meses atrás o Governo nem sequer recebia representantes do movimento docente. No entanto, algumas questões ainda precisam ser resolvidas. Os professores estão lutando também pela autonomia universitária, que vem sofrendo interferências por parte do Governo. Por isso, a mobilização vai continuar.
No cortejo de 2 de Julho, em Salvador, professores, estudantes e técnicos deverão realizar um ato de denúncia a respeito da interferência que as universidades vêm sofrendo e em defesa da autonomia universitária.
(Com informações de Carla Matos, da Assessoria de Comunicação da Adufs)
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