Em um domingo passado, a jornalista Madalena de Jesus, interessada em assistir ao filme "Operação Valquíria" em DVD, já que perdeu a chance no cinema, acabou alugando a versão alemã do filme ("Stauffenberg/Operation Valkyrie", no original), de 2004, lançada agora por oportunismo, que confunde as pessoas. Esperando ver Tom Cruise na ação ela não sossegou "enquanto não encontrei informações sobre o filme". Ela comentou que "gosto do ator que fez o Coronel Claus (Sebastian Koch). Nada a ver com Tom Cruise, é bem verdade, mas interessante. O bom mesmo dessa versão é que o áudio é em alemão, o que torna a história bem mais atraente. No mais, a versão atual (que ela viu depois) é indiscutivelmente mais bem elaborada".
Madalena também mandou para o blog a sinopse:
Madalena também mandou para o blog a sinopse:
Nessa nova onda de filmes alemães sobre a Segunda Guerra Mundial (um exemplo é "A Queda!: As Últimas Horas de Hitler), chega agora esta produção que se diferencia ao tratar o tema sob um ponto de vista ficcional, avaliando como seria a continuidade da história se Adolf Hitler (Udo Schenk) tivesse sido assassinado na manhã de 20 de julho de 1945, durante uma conferência. A partir daí, um dos caminhos possíveis é mostrado no filme e prova que até mesmo um plano que parecia perfeito tem seus reveses. O tema da conspiração para assassinar o ditador já foi explorado pelo diretor Fritz Lang em 1941, com "O Homem Que Quis Matar Hitler", e, mais recentemente, em 1990, em "O Plano Para Matar Hitler". Todos se baseiam num esquema real que não deu certo, quando o coronel Von Stauffenberg (aqui Sebastian Koch, de "Amém") liderou um plano para executar o chefe e assim poder negociar com os inimigos a rendição da Alemanha e o final da Segunda Guerra Mundial.
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