"Estórias Que Deus Duvida" é o quarto livro de Alberto Peixoto. A capa tem ilustração de Daniel Ponciano, que está cursando Comunicação Social na Unef.
Na apresentação do livro, José Augusto Segundo diz que "as pessoas precisam de motivação para viver, a maior de todas as motivações são as conquistas. Ter vencido é para muitos sinônimo de riqueza, fama ou sucesso... Para outros é a oportunidade de ter tido o dia a dia como lição a cada passo dado".
Para ele, Antonio Alberto de O. Peixoto é um vencedor, pois reúne na sua galeria de troféus um bem maior: a sua vida e história. Falo isso por ele saber expressar seus pensamentos e opiniões, com um jeito irreverente de ser. Pessoa ímpar, com carisma e modo cativante conquista facilmente as pessoas à sua volta, conseguindo passar suas experiências com bastante sentido e carinho".
Ao levantar a idéia de escrever um livro, diz mais, "sua vida se deparou com um novo desafio, e a busca desta conquista teve como primeiros incentivadores os seus amigos Carlos Raimundo Ferreira e Carmélia Gonçalves. Para tanto, foram anos de pesquisa, observação e estudo no intuito de desenvolver uma obra singular com características próprias de literatura e sem ferir os preceitos dos escritores".
José Augusto Segundo encerra sua apresentação contando que "ao ingressar na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, foi designado a exercer sua função em uma cidade da Chapada Diamantina: Itaberaba. É nessa e outras cidades circunvizinhas que se destrincha as farras de bom observador, que é uma virtude ou defeito do nosso caro relator. Para descobrir você terá que ler esta divertida e bem humorada obra. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência".
Para ele, Antonio Alberto de O. Peixoto é um vencedor, pois reúne na sua galeria de troféus um bem maior: a sua vida e história. Falo isso por ele saber expressar seus pensamentos e opiniões, com um jeito irreverente de ser. Pessoa ímpar, com carisma e modo cativante conquista facilmente as pessoas à sua volta, conseguindo passar suas experiências com bastante sentido e carinho".
Ao levantar a idéia de escrever um livro, diz mais, "sua vida se deparou com um novo desafio, e a busca desta conquista teve como primeiros incentivadores os seus amigos Carlos Raimundo Ferreira e Carmélia Gonçalves. Para tanto, foram anos de pesquisa, observação e estudo no intuito de desenvolver uma obra singular com características próprias de literatura e sem ferir os preceitos dos escritores".
José Augusto Segundo encerra sua apresentação contando que "ao ingressar na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, foi designado a exercer sua função em uma cidade da Chapada Diamantina: Itaberaba. É nessa e outras cidades circunvizinhas que se destrincha as farras de bom observador, que é uma virtude ou defeito do nosso caro relator. Para descobrir você terá que ler esta divertida e bem humorada obra. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência".
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