Um som diferente daquele que o público está acostumado a curtir. "Dionorina in Concert - De Villa-Lobos a Bob Marley" é o título do show que o reggaeman feirense apresenta em 20 deste mês, Dia da Conciência Negra, às 20 horas, no Teatro de Arena do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca). Os fãs do artista vão entrar em contato com novas possibilidades sonoras, desde a música erudita aos chamados ritmos populares.
"Este show é minha trajetória", revela Dionorina. O repertório foi preparado com base no que ele diz que aprendeu a partir dos estudos feitos no Seminário de Música de Feira de Santana. Antes de eleger o reggae como a referência mais expressiva de sua musicalidade e consciência política, o artista percorreu outros caminhos, transitando do clássico à música popular.
É neste contexto que Dionorina mostra ao público esta experiência, inédita no Brasil - foi visto apenas uma vez, há quatro anos, durante temporada de oito meses realizada na Europa. O show que estréia em Feira de Santana é o mesmo que será apresentado em Portugal em maio de 2009, no Festival de Arte, Criatividade e Recreação, que acontece em Funchal, capital da Ilha da Madeira.
Ao contrário do que vinha acontecendo, o artista decidiu investir em jovens músicos feirenses para acompanhá-lo nessa nova temporada no exterior. A banda é formada por Dionorina (voz e violão), Tito Pereira (teclados), Sérgio Canhoto (baixo) e Zé das Congas (percussão).
"Descobri alguns músicos nos quais vale a pena a gente acreditar, porque se não houver sempre essa renovação, esse incentivo para os músicos locais, os novos não têm oportunidade de mostrar uma música de qualidade. Estou convidando músicos como Zé das Congas, um percussionista nato, que é um artesão. Então eu vou ficar muito grato por pegar a energia dessas pessoas e colocar na minha música" diz.
Além de composições de sua autoria e em parceria com Jorge Magalhães, Mathias Moreno e Manuca Almeida, Dionorina interpreta o "Estudo Nº 1", de Heitor Villa-Lobos, e músicas de Jorge de Angélica, outro feirense, Gilberto Gil, Itamar Assumpção, Jorge Papapá, Sérgio Passos, J. Anderson, Edu Casanova, a banda italiana Ganja Mama e Bob Marley.
De acordo com o artista, trata-se de um show mais informal, cultural, cujo objetivo é informar. Por isso, pretende expor mais o seu trabalho em espaços como teatro, "onde possa haver mais interação, uma maior assimilação da mensagem", o que não é possível em ambientes abertos.
"Ultimamente tenho tido essa preocupação de que o trabalho do artista é informar, educar, conscientizar e é entretenimento também. Nesse momento, eu estou preocupado em informar ao público de onde vem a música, aquela mensagem, aquele personagem da nossa cidade que a gente canta e às vezes as pessoas não sabem quem é, porque nós estamos fazendo aquela música". Além de preparar o show, Dionorina acaba de gravar o seu quarto disco, "Sucesso Nacional", cujo lançamento ainda não tem data defininida.
(Com informações da Assessoria do Cuca e Geraldo Lima)
"Este show é minha trajetória", revela Dionorina. O repertório foi preparado com base no que ele diz que aprendeu a partir dos estudos feitos no Seminário de Música de Feira de Santana. Antes de eleger o reggae como a referência mais expressiva de sua musicalidade e consciência política, o artista percorreu outros caminhos, transitando do clássico à música popular.
É neste contexto que Dionorina mostra ao público esta experiência, inédita no Brasil - foi visto apenas uma vez, há quatro anos, durante temporada de oito meses realizada na Europa. O show que estréia em Feira de Santana é o mesmo que será apresentado em Portugal em maio de 2009, no Festival de Arte, Criatividade e Recreação, que acontece em Funchal, capital da Ilha da Madeira.
Ao contrário do que vinha acontecendo, o artista decidiu investir em jovens músicos feirenses para acompanhá-lo nessa nova temporada no exterior. A banda é formada por Dionorina (voz e violão), Tito Pereira (teclados), Sérgio Canhoto (baixo) e Zé das Congas (percussão).
"Descobri alguns músicos nos quais vale a pena a gente acreditar, porque se não houver sempre essa renovação, esse incentivo para os músicos locais, os novos não têm oportunidade de mostrar uma música de qualidade. Estou convidando músicos como Zé das Congas, um percussionista nato, que é um artesão. Então eu vou ficar muito grato por pegar a energia dessas pessoas e colocar na minha música" diz.
Além de composições de sua autoria e em parceria com Jorge Magalhães, Mathias Moreno e Manuca Almeida, Dionorina interpreta o "Estudo Nº 1", de Heitor Villa-Lobos, e músicas de Jorge de Angélica, outro feirense, Gilberto Gil, Itamar Assumpção, Jorge Papapá, Sérgio Passos, J. Anderson, Edu Casanova, a banda italiana Ganja Mama e Bob Marley.
De acordo com o artista, trata-se de um show mais informal, cultural, cujo objetivo é informar. Por isso, pretende expor mais o seu trabalho em espaços como teatro, "onde possa haver mais interação, uma maior assimilação da mensagem", o que não é possível em ambientes abertos.
"Ultimamente tenho tido essa preocupação de que o trabalho do artista é informar, educar, conscientizar e é entretenimento também. Nesse momento, eu estou preocupado em informar ao público de onde vem a música, aquela mensagem, aquele personagem da nossa cidade que a gente canta e às vezes as pessoas não sabem quem é, porque nós estamos fazendo aquela música". Além de preparar o show, Dionorina acaba de gravar o seu quarto disco, "Sucesso Nacional", cujo lançamento ainda não tem data defininida.
(Com informações da Assessoria do Cuca e Geraldo Lima)
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