O primeiro Anuário Estatístico de Feira de Santana elaborado nos últimos 10 anos foi lançado na manhã de sexta-feira, 21, no Salão Nobre do Paço Municipal Maria Quitéria. O documentário, delineando o perfil estatístico do município, foi elaborado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com apoio da Prefeitura, e apresentado pelo prefeito José Ronaldo e o presidente da CDL, Alfredo Falcão.
Com 529 páginas, o Anuário Estatístico está em sua segunda edição. A primeira, também elaborada pela CDL, foi lançada em 1998, se constituindo em um dos primeiros de cidades do interior do Brasil.
Durante a apresentação do Anuário Estatístico, estiveram compondo a mesa de cerimônia o prefeito José Ronaldo, Alfredo Falcão, deputado estadual e prefeito eleito Tarcízio Pimenta, representante da Câmara Municipal vereador Genésio Serafim, presidente do Sindicato do Comércio, José Carlos Moraes, e presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana, Luiz da Costa Neto. Também presentes vereadores, secretários municipais e lideranças de classe.
Ao apresentar o Anuário, o prefeito José Ronaldo ressaltou a importância da coletânea de dados para o desenvolvimento do município. “Aqui está sendo contada a história política, econômica e social, com todos seus dados estatísticos refletindo sua evolução histórica e com outras informações precisas que servem de embasamento para continuarmos trilhando o caminho do desenvolvimento”, disse.
Diante dos dados estatísticos apresentados, o deputado Tarcízio Pimenta observou que Feira de Santana está no caminho certo. “Estamos muito satisfeitos em vermos o lançamento de um documentário desse porte no município. Este é um documentário de fundamental importância, com informações não somente de Feira de Santana como de toda a região. E, para a elaboração desse documentário, observamos a sensibilidade do prefeito José Ronaldo, que não mediu esforços para apoiar a elaboração desse trabalho”, frisou.
O presidente da CDL, Alfredo Falcão, ressalta a importância do documentário visando apoio às indústrias que aqui se instalaram, a professores, pesquisadores e à comunidade em geral na elaboração de inúmeros projetos que venham contribuir para o desenvolvimento do município.
Com base nos dados coletados no documentário, Alfredo Falcão ressaltou a evolução do perfil de Feira de Santana durante o governo do prefeito José Ronaldo. “Este foi um trabalho caro e difícil de fazermos, mas que contou com apoio do governo do prefeito José Ronaldo. As informações coletadas revelam que de 2001 para cá, a arrecadação de ICMS saltou de R$ 61 milhões para R$ 200 milhões, dos quais 70% vêm do comércio. Neste período, a receita própria também cresceu de R$ 13 milhões para R$ 73 milhões e ainda teve um aumento de mais dois mil estabelecimentos comerciais”, relatou.
Com informações amplas sobre diversos aspectos de Feira de Santana, o Anuário Estatístico apresenta histórico e caracterização territorial, inclusive com evolução histórica e política; aborda a demografia, com estatísticas populacionais; domicílios particulares e família; migração; saneamento básico, bens duráveis e combustíveis nos domicílios; trabalho e rendimento; saúde; educação; ensino superior; justiça, segurança pública, associação e movimento eleitoral; agropecuária e extração vegetal; atividade industrial; indústria da construção civil; comércio; serviços; agregados macroeconômicos; comunicações; e diversos.
Com 529 páginas, o Anuário Estatístico está em sua segunda edição. A primeira, também elaborada pela CDL, foi lançada em 1998, se constituindo em um dos primeiros de cidades do interior do Brasil.
Durante a apresentação do Anuário Estatístico, estiveram compondo a mesa de cerimônia o prefeito José Ronaldo, Alfredo Falcão, deputado estadual e prefeito eleito Tarcízio Pimenta, representante da Câmara Municipal vereador Genésio Serafim, presidente do Sindicato do Comércio, José Carlos Moraes, e presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana, Luiz da Costa Neto. Também presentes vereadores, secretários municipais e lideranças de classe.
Ao apresentar o Anuário, o prefeito José Ronaldo ressaltou a importância da coletânea de dados para o desenvolvimento do município. “Aqui está sendo contada a história política, econômica e social, com todos seus dados estatísticos refletindo sua evolução histórica e com outras informações precisas que servem de embasamento para continuarmos trilhando o caminho do desenvolvimento”, disse.
Diante dos dados estatísticos apresentados, o deputado Tarcízio Pimenta observou que Feira de Santana está no caminho certo. “Estamos muito satisfeitos em vermos o lançamento de um documentário desse porte no município. Este é um documentário de fundamental importância, com informações não somente de Feira de Santana como de toda a região. E, para a elaboração desse documentário, observamos a sensibilidade do prefeito José Ronaldo, que não mediu esforços para apoiar a elaboração desse trabalho”, frisou.
O presidente da CDL, Alfredo Falcão, ressalta a importância do documentário visando apoio às indústrias que aqui se instalaram, a professores, pesquisadores e à comunidade em geral na elaboração de inúmeros projetos que venham contribuir para o desenvolvimento do município.
Com base nos dados coletados no documentário, Alfredo Falcão ressaltou a evolução do perfil de Feira de Santana durante o governo do prefeito José Ronaldo. “Este foi um trabalho caro e difícil de fazermos, mas que contou com apoio do governo do prefeito José Ronaldo. As informações coletadas revelam que de 2001 para cá, a arrecadação de ICMS saltou de R$ 61 milhões para R$ 200 milhões, dos quais 70% vêm do comércio. Neste período, a receita própria também cresceu de R$ 13 milhões para R$ 73 milhões e ainda teve um aumento de mais dois mil estabelecimentos comerciais”, relatou.
Com informações amplas sobre diversos aspectos de Feira de Santana, o Anuário Estatístico apresenta histórico e caracterização territorial, inclusive com evolução histórica e política; aborda a demografia, com estatísticas populacionais; domicílios particulares e família; migração; saneamento básico, bens duráveis e combustíveis nos domicílios; trabalho e rendimento; saúde; educação; ensino superior; justiça, segurança pública, associação e movimento eleitoral; agropecuária e extração vegetal; atividade industrial; indústria da construção civil; comércio; serviços; agregados macroeconômicos; comunicações; e diversos.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
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