Marcos Palmeira e Fernanda Paes Leme em "O Homem Que Desafiou o Diabo"
Fotos: Divulgação
O sertão nordestino está na tela grande com seus traços culturais, principalmente o cordel, em “O Homem Que Desafiou o Diabo” - visto nesta sexta-feira, 28, no Orient Cineplace, em sua estréia. O filme é bem humorado e cheio de malícia e está impregnado de realismo fantástico, de fábula. Não se pode deixar de lembrar que remete a títulos como “O Auto da Compadecida” e “Lisbela e o Prisioneiro”. Zé Araújo (Marcos Palmeira) é o “herói” atemporal do filme, um cavaleiro encourado andante, mulherengo, personagem fantasioso vivendo aventuras e desventuras.
Primeiro, ele é obrigado a se casar com a solteirona Dualiba (Lívia Falcão), mas não agüenta se submeter aos caprichos dela e às exigências do sogro, depois que se torna motivo de piada. Ele se revolta e a partir daí assume nova identidade, a de Ojuara (Araújo de trás para frente). Passa a usar roupas de couro e sai pelo sertão buscando aventuras, desafios e prazeres - sempre regadas com cachaça e mulheres. Seu objetivo é encontrar seu próprio destino e um lugar lendário, São Saruê.
Em suas andanças pelo árido sertão, Ojuara encontra criaturas míticas e lendárias, como o boi mandigueiro, o preto velho, a mãe de Pantanha, figuras folclóricas, e também seu grande amor, a prostituta Genifer (Fernanda Paes Leme, estreando no cinema). Até que se encontra com o Cão Miúdo (Helder Vasconcelos), um dos disfarces do diabo, enganando-o. O acerto de contas dos dois acontece no final do filme - e ele vence o "coisa ruim".
A produção é bem realizada e adapta com propriedade o romance “As Pelejas de Ojuara”, de Nei Leandro de Castro, lançado em 1986. O filme é embalado por canções originais de Gilberto Gil, como “Não Grude Não” e “Oco do Mundo”, além de regravação de Jackson do Pandeiro. O autor do romance é de Caicó, Rio Grande do Norte, onde o filme foi gravado. O diretor Moacyr Góes também é potiguar. O roteirista Bráulio Tavares é paraibano. Gilberto Gil é baiano. Marcos Palmeira nasceu no Rio de Janeiro mas é filho de cearense com sergipano. Provavelmente por isso o filme não tem sotaque nordestino falso, o que valoriza muito a produção.
Primeiro, ele é obrigado a se casar com a solteirona Dualiba (Lívia Falcão), mas não agüenta se submeter aos caprichos dela e às exigências do sogro, depois que se torna motivo de piada. Ele se revolta e a partir daí assume nova identidade, a de Ojuara (Araújo de trás para frente). Passa a usar roupas de couro e sai pelo sertão buscando aventuras, desafios e prazeres - sempre regadas com cachaça e mulheres. Seu objetivo é encontrar seu próprio destino e um lugar lendário, São Saruê.
Em suas andanças pelo árido sertão, Ojuara encontra criaturas míticas e lendárias, como o boi mandigueiro, o preto velho, a mãe de Pantanha, figuras folclóricas, e também seu grande amor, a prostituta Genifer (Fernanda Paes Leme, estreando no cinema). Até que se encontra com o Cão Miúdo (Helder Vasconcelos), um dos disfarces do diabo, enganando-o. O acerto de contas dos dois acontece no final do filme - e ele vence o "coisa ruim".
A produção é bem realizada e adapta com propriedade o romance “As Pelejas de Ojuara”, de Nei Leandro de Castro, lançado em 1986. O filme é embalado por canções originais de Gilberto Gil, como “Não Grude Não” e “Oco do Mundo”, além de regravação de Jackson do Pandeiro. O autor do romance é de Caicó, Rio Grande do Norte, onde o filme foi gravado. O diretor Moacyr Góes também é potiguar. O roteirista Bráulio Tavares é paraibano. Gilberto Gil é baiano. Marcos Palmeira nasceu no Rio de Janeiro mas é filho de cearense com sergipano. Provavelmente por isso o filme não tem sotaque nordestino falso, o que valoriza muito a produção.
Está aí um filme simples, divertido e direto. Uma realização digna do cinema brasileiro. Um alento no mar de mediocridade existente.
Um comentário:
Prova de Química - Show de resposta!
Pergunta feita pelo Professor Fernando, da matéria ermodinâmica, no curso de Engenharia Química da FATEC em sua prova final.
Este Professor é conhecido por fazer perguntas do tipo "Por que os
aviões voam?"
Nos últimos exames, sua única questão nesta prova para a turma
foi:
"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta"
Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma.
Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
"Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar
para onde vão algumas almas.
Agora postulemos que as almas existem; assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume. Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume.
Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno?
Podemos assumir seguramente que, uma vez que certa alma entra no
inferno, ela nunca mais sai de lá. Logo, não há almas saindo.
Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia.
Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno...
Se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus, você vai para o inferno.
Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas
religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno.
A experiência mostra que poucos acatam os mandamentos.
Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno.
A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem, então, duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as
almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no
primeiro ano:
"Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar" e, levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não é verdadeira.
Por isso, o inferno é exotérmico."
O aluno Thiago Faria Lima tirou o único 10 da turma.
CONCLUSÕES:
1) "A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho
original." (Albert Einstein)
2) "A imaginação é muito mais importante que o conhecimento." (Albert Einstein)
3) "Um raciocínio lógico leva você de A a B. Imaginação leva você a
qualquer lugar que você quiser." (Albert Einstein)
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