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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Sem demanda para aeroporto funcionar

Desde os anos 80 que se fala no funcionamento do Aeroporto João Durval Carneiro. O equipamento só tem utilidade mesmo para eventuais vôos de aviões de pequeno porte de empresários e para treinamento do pessoal do Aeroclube. O certo é que não existe viabilidade econômica para vôos regulares. Nem diários nem semanais. Estudos já foram feitos e a constatação é que nenhuma empresa aérea vai colocar aviões partindo ou chegando, escalando nesta cidade. Se existisse essa condição, o aeroporto já estaria funcionando há muito tempo. A demanda também não justifica a operação. Feira de Santana é muito perto de Salvador, do Aeroporto Luís Eduardo Magalhães. São pouco mais de cinco minutos de vôo.

4 comentários:

Anônimo disse...

Dimas, faça um comentário sobre Olney, cujo Pinto vem aí vai ser exibido hoje na uefs. E O profeta de Feira? e o a última feira livre. enfim, nos fale um pouco sobre ele...
com respeito,
janio rego

Anônimo disse...

QUEM MATOU TAÍS?

Lá para os idos de 1990, Renan Calheiros era um fiel escudeiro de Fernando Collor. Lembro que ele chamava atenção pelo cabelo sempre despenteado. Era uma figura estranha, vivendo na sombra do poder. Foi eleito senador pelo estado de Alagoas em 1994 e reeleito em 2002. Quando do impeachment, fazia parte da "tropa de choque" que defendia Collor.
Collor se foi, mas Renan ficou. E aprendeu como poucos a navegar no mundo da política. Foi ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso, ocasião em que presidiu a XI Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Ibero-Americanos, e pouco depois a reunião dos ministros do Interior do Mercosul, Bolívia e Chile. Foi também presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran); do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda); do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) e do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp). Em 2002, foi um dos mentores do Estatuto do Desarmamento. Chegou a Presidente do Senado Federal em 2005 e foi reeleito em 2007. O cabelo despenteado desapareceu, a roupa melhorou, o patrimônio aumentou. E ele acabou traçando aquela tetéia
que era repórter da Rede Globo. O resto já sabemos. O escudeiro
transforma-se na figura central da política brasileira durante o primeiro
semestre de 2007. Surgem denúncias em cima de denúncias. Mas o cara não cai. Resiste bravamente, de tal forma que começamos a desconfiar que ele tem mais do que inocência.
Ele sabe das coisas. Ou melhor, ele sabe de coisas. Sabe tanto que pode
ameaçar:
- Se cair, levo um monte junto.
Esse é o risco que corre quem tem escudeiro. O escudeiro conhece as manias do príncipe, as fraquezas do príncipe, as sacanagens do príncipe. E seu conhecimento pode destruir o príncipe. Para livrar-se dele o príncipe tem que mandar matar. Ou aceitar a chantagem.
O que assistimos nos últimos meses talvez seja um dos maiores escândalos de chantagem pública "deste país". Nunca antes um senador teve em suas mãos tanto poder, tanto conhecimento para causar medo.
Veja só: provoca o afastamento de Fernando Collor, que se licencia de seu mandato reconquistado depois de cumprir a pena pelo impeachment. Collor não pode votar contra seu ex-escudeiro. Provoca a saída do país do Presidente Lula, que faz teatro do outro lado do mundo. Destrói a carreira de Aloísio Mercadante, que mais uma vez tenta explicar o inexplicável, justificar o injustificável. Expõe a cara-de-pau de um Romero Jucá, de um Epitáfio Cafeteira. Deixa explícito que a mídia pode muito, mas não pode tudo.
Mancha definitivamente a imagem do Senado. É poder demais para um senador só, o que nos leva a perguntar: o que é que Renan sabe?
Eu posso imaginar. Sabe de outros senadores e deputados que usam dos mesmos expedientes que ele usou para benefício próprio. Sabe tudinho do mensalão.
Sabe das negociatas para compra de votos, para mudança de legenda, para proteção de empresas devedoras frente ao fisco. Sabe das doações de bancos e grandes empresas. Sabe de concessões de rádio e televisão. Sabe quem come quem. Sabe dos propinodutos variados (aliás, quando é que uma CPI vai dedicar-se a esmiuçar os contratos da área de informática no governo?).
Deve saber dos acordos envolvendo as Farcs. Chavez. Fidel Castro. Sabe de muitos outros filhos fora do casamento. Talvez Renan saiba quem matou Celso Daniel e o Toninho do PT. Deve saber sobre os bastidores das privatizações.
Conhece alguns – ou muitos – podres envolvendo as grandes estatais. Sabe do Kia, do Boris e do Corinthians...
Renan tem o poder supremo: informação. Ele manda em quem quiser. Ele dita regras, exige apoio e faz tremer. Renan pode tudo. E sabe que pode. Daí aquela segurança, aquela arrogância, aquele sorrisinho, aquele
"abisolutamente", aquela certeza, aqueles abraços e apertos de mão
inexplicáveis. Renan é o cara.
Quer saber? Eu acho que Renan sabe até quem matou a Taís.
E nós, que pensamos que sabemos das coisas e na verdade sabemos de nada?
Vamos seguir a vida, bovinamente resignados e obedecendo ao supremo
mandamento do novo Brasil:
– Cale a boca. E compre.
Será que o Renan sabe até quando?
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>Este artigo é de autoria de Luciano Pires ( www.lucianopires.com.br) e está liberado para utilização em qualquer meio, contanto que seja citado o autor e não haja alteração em seu conteúdo

Anônimo disse...

Jaques Wagner intimida base aliada na Assembléia

http://www.correiodabahia.com.br/


Governador teme nova derrota política no Legislativo e quer voto aberto para preencher vaga no TCE

Desesperado com a fragmentação da base aliada na Assembléia Legislativa e com o fortalecimento do PMDB do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o governador Jaques Wagner (PT) decidiu partir para a intimidação dos governistas no Legislativo baiano. Duas ordens foram dadas ontem, através do secretário de Relações Institucionais, Rui Costa, auxiliado por parlamentares do PT e do PCdoB, para colocar a “faca no pescoço” dos aliados do PMDB, PDT, PSC, PTB, PSL, PRTB, PSB, PSDB e PMN – tratados pelo Palácio de Ondina com extrema desconfiança. O motivo: a disputa, entre petistas e peemedebistas, pela vaga aberta no Tribunal de Contas do Estado (TCE).


A primeira ordem foi cumprida. O deputado Paulo Câmera (PTB), adesista de primeira ora, retirou da pauta o projeto de sua autoria que estabelecia o rito para a indicação e escolha do novo conselheiro. Câmera havia peitado o governo, com a ajuda da oposição e de legendas governistas como o PMDB e o PDT, durante a votação da urgência da matéria, na semana passada, quando o PT e o governo _ que querem mais tempo para construir uma candidatura de consenso _ foram os únicos derrotados. Ontem, no entanto, o adesista não resistiu à pressão patrocinada pessoalmente por Rui Costa. Câmera, que chegou a ser chamado de “traidor” e “oportunista” pelo petista Paulo Rangel na votação da urgência, ontem chegou a pedir desculpas pelo ato de rebeldia.


Pela manhã, na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a oposição tentou uma manobra para tentar impedir que Câmera retirasse o projeto, que determina, entre outros pontos, a possibilidade de segundo turno em caso de disputa pela vaga no TCE. A bancada tentou votar o texto no âmbito do colegiado. Se isso acontecesse, Câmera não poderia retirá-lo mais de pauta. O presidente da CCJ, o petista Zé Neto, impediu a manobra, alegando que o texto não havia chegado ao colegiado.


A segunda ordem, mais dura, só contribuiu para fragmentar ainda mais a base aliada. O “tiro”, muito mal dado por Rui Costa, “saiu pela culatra”. O governo quer forçar a aprovação de uma proposta de emenda constitucional de autoria do deputado Edson Pimenta (PCdoB) que acaba com o voto secreto em qualquer circunstância na Assembléia – inclusive para a escolha de conselheiros do TCE. A idéia é pegar carona na insatisfação da opinião pública com a absolvição do presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar aprovar a proposta no Legislativo baiano e o governo identificar os parlamentares infiéis.


O presidente da Assembléia, deputado Marcelo Nilo (PSDB), que desde o início do processo para a escolha do novo conselheiro tem atuado abertamente em favor do governo – embora, no discurso, defenda a autonomia da Casa _, foi rápido no gatilho. Já indicou o deputado Álvaro Gomes (PCdoB), aliado confiável e que não costuma questionar ordens, para relatar o projeto do colega de partido, que deverá tramitar em regime de urgência. O governo acredita que, se o voto for aberto, poucos terão coragem de trair o Executivo.


Reação - Toda a manobra, no entanto, foi atacada pelos próprios aliados. A oposição, que também protestou, contou com a ajuda aberta do PMDB, segundo maior partido da base aliada de Wagner, e do bloco formado por PDT, PRTB, PSDB, PTB e PSC. O deputado Adolfo Menezes (PTB) mostrou a coragem que o seu colega de partido, Paulo Câmera, não teve e, em discurso, desafiou o governo.


“Não vou votar sob pressão. A Assembléia não pode agir sob pressão. Primeiro, o voto secreto precisa acabar no Congresso Nacional. E, por outro lado, todo mundo sabe como as coisas funcionam. Ninguém tem a coragem de ficar contra o governador para, por exemplo, derrubar um veto, quando o voto também é secreto. Não fica contra o governador porque sabe que vai sofrer represálias”, disse o deputado da base aliada.


O líder do bloco formado por PDT, PSC e PRTB, o pedetista Euclides Fernandes, contou que fez uma consulta aos parlamentares que lidera – Roberto Carlos (PDT), Carlos Ubaldino (PSC), Ângela Souza (PSC), Jurandy Oliveira (PDT) e Fernando Torres (PRTB) – e todos são contrários à proposta de emenda constitucional. “Todos se manifestaram contrários à proposta porque acham que ela é inoportuna, acham que o voto secreto é um instrumento democrático”, frisou.


Disputam a vaga no TCE o deputado Zilton Rocha (PT), que tem o apoio petista e do governo, e o ex-diretor da Anac Leur Lomanto, que conta com o apoio do seu partido, o PMDB de Geddel Vieira Lima, e a simpatia da oposição. Corre por fora o deputado Paulo Câmera.


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Anônimo disse...

Senador critica aumento de gastos do governo Lula

http://www.correiodabahia.com.br/

BRASÍLIA – O senador Antonio Carlos Júnior (DEM) afirmou ontem, em pronunciamento na tribuna do Senado, que o discurso do governo federal de aumento dos gastos com investimentos não foi confirmado na proposta orçamentária. De acordo com o parlamentar, os investimentos diretos da União para o ano que vem terão uma queda de 20% – saindo dos R$36 bilhões autorizados em 2007 para R$28,8 bilhões previstos no Orçamento da União para 2008. O valor estipulado para o próximo ano equivale a 1,05% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.


“Vamos ver como age o governo para diminuir a distância atual entre o discurso e a ação. Da nossa parte, vamos seguir acompanhando a execução orçamentária em 2007. Vamos, também, aguardar o início das discussões da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2008. E apresentar alternativas”, observou. Antonio Carlos Júnior informou que as despesas correntes cresceram de 19,93% do PIB em 2005 para os 21,71% do PIB estimados para 2008 (alta de 1,78 ponto percentual).


No mesmo período, os investimentos passaram de 0,81% do PIB para 1,05% (0,24 ponto percentual a mais). “Estou convencido de que o aumento no nível de investimentos pelo setor público depende dramaticamente de diminuições substantivas em suas despesas correntes, uma vez que os investimentos privados serão tão maiores quanto menor for a voracidade tributária do Estado”, analisou o parlamentar baiano.


No pronunciamento, o senador rebateu uma possível argumentação que, com o contingenciamento de R$10 bilhões, os investimentos este ano seriam de R$26 bilhões. “Essa observação não se sustenta pelo fato de que, certamente, o Orçamento 2008 também será objeto de contingenciamento”, acrescentou. “Infelizmente, a tradição do Executivo de não respeitar a vontade do Congresso em relação ao orçamento não nos permite ser muito otimistas”.


Antonio Carlos Júnior relatou que, no exercício de 2005, do total autorizado de R$23,4 bilhões em investimentos, foram executados R$17,3 bilhões. Em 2006, foram investidos R$19,6 bilhões, de um total autorizado de R$26,2 bilhões. Enquanto os valores previstos para investimentos caem; de outro, “se confirma e se repete um erro recorrente de todos os governos, que é buscar resultados por meio de aumento da arrecadação”, protestou o senador.


O parlamentar democrata citou durante o discurso um artigo do senador Aloizio Mercadante (PT). “Segundo o senador – e eu concordo com ele – reside na falta de investimentos a principal causa de crises como as do setor aéreo, as que também ameaçam o sistema portuário – operando no limite de sua capacidade –, as que persistem em nossas estradas, quase todas em estado lamentável, e as que nos mantêm, todos, temerosos de que novos ‘‘apagões” de energia venham nos assombrar”.