Jane Fonda impõe regra para Lindsay Lohan em "Ela É a Poderosa", em cartaz
Divulgação
Os comentários sobre o filme “Ela É a Poderosa” (Georgia Rule, no original, 'Regra de Georgia', na tradução literal, que deveria ser mantida), em cartaz no Orient Cineplace, não são animadores - provavelmente pelas questões morais apresentadas. Mas, visto o filme, a consideração de que merece atenção, justamente pelos valores familiares que fazem a diferença. Na verdade, não é uma comédia como anunciada, mas sim um filme de profundidade dramática sobre laços de família.
O tema principal trata sobre abuso sexual e a narrativa é densa - temática difícil, que é tratada com dignidade pelo diretor Garry Marshall (o mesmo da comédia "Uma Linda Mulher"). Naturalmente que tem tramas paralelas com certa dose de humor. O certo é que o filme tira lágrimas dos mais sensíveis (principalmente o público feminino) e também dá para rir.
São três mulheres em cena, com interpretações destacadas. Rachel (Lindsay Lohan, com certeza, no papel dela mesma) faz uma adolescente rebelde e promíscua que usa o sexo como arma. Ela vai passar um tempo em cidade do interior com sua avó Georgia (Jane Fonda), que impõe regras de conduta moral e de educação. Rachel acaba contando um segredo, a fim de testar a lealdade da avó. Com isso, sua mãe Lilly (Felicity Huffman), com seus maus hábitos (alcoólatra e fumante) também vai para o lugar, tentar ter atenção da filha.
Problemas familiares como crise de relacionamento, fuga, traumas, perdão, hereditariedade (relação de mãe e filha refletindo na geração seguinte) também são referenciais do filme.
O tema principal trata sobre abuso sexual e a narrativa é densa - temática difícil, que é tratada com dignidade pelo diretor Garry Marshall (o mesmo da comédia "Uma Linda Mulher"). Naturalmente que tem tramas paralelas com certa dose de humor. O certo é que o filme tira lágrimas dos mais sensíveis (principalmente o público feminino) e também dá para rir.
São três mulheres em cena, com interpretações destacadas. Rachel (Lindsay Lohan, com certeza, no papel dela mesma) faz uma adolescente rebelde e promíscua que usa o sexo como arma. Ela vai passar um tempo em cidade do interior com sua avó Georgia (Jane Fonda), que impõe regras de conduta moral e de educação. Rachel acaba contando um segredo, a fim de testar a lealdade da avó. Com isso, sua mãe Lilly (Felicity Huffman), com seus maus hábitos (alcoólatra e fumante) também vai para o lugar, tentar ter atenção da filha.
Problemas familiares como crise de relacionamento, fuga, traumas, perdão, hereditariedade (relação de mãe e filha refletindo na geração seguinte) também são referenciais do filme.
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