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sexta-feira, 4 de maio de 2007

O que dizem sobre a ação da oposição

Para o secretário-geral e presidente do PPS no Paraná, Rubens Bueno, depois que o partido mais o DEM e PSDB entrarem com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para reaver as vagas dos parlamentares que deixaram os partidos depois de eleitos, “eles foram cooptados pelo governo por um favor qualquer”.
“Não é mais possível fazer política desta maneira. O troca-troca partidário era a repetição do escândalo do mensalão. Estes deputados que deixaram seus partidos estão traindo o eleitor que, ao votar neles, disse claramente que eles deveriam fazer oposição ao governo”, defendeu.
O líder do PPS na Câmara, deputado federal Fernando Coruja (SC), afirmou nesta sexta-feira, 4, que o partido tem boas chances de obter mais uma vitória na Justiça à partir da interpretação dada pelo TSE de que o mandato parlamentar pertence às legendas e não aos políticos eleitos.
Ele se referiu ao mandado de segurança impetrado pelo Partido Popular Socialista no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ato da Mesa Diretora da Câmara que se recusou a devolver à agremiação as cadeiras de deputados que deixaram o PPS no início da Legislatura para embarcarem na base governista. Oito parlamentares eleitos pelo partido se submeteram a essa situação.
Coruja explica que as perspectivas são positivas já que três ministros do TSE, que também integram o pleno do Supremo (composto de 11 ministros), já votaram a favor da interpretação que restaura um direito constitucional dos partidos políticos brasileiros.
“Há bons argumentos na ação do PPS. Quando se têm três ministros que já decidiram nessa linha ficamos esperançosos de que se possa decidir a favor da boa causa, que é a de concordar que os mandatos são dos partidos políticos”, completou.

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