Ação é fruto da visita de Muniz Sodré ao prefeito José Ronaldo
ACM/Secom
Uma série de publicações editadas pela Fundação Biblioteca Nacional, através do Departamento Nacional do Livro, acaba de chegar à Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa. Ação já é fruto da visita do professor e escritor Muniz Sodré a Feira de Santana, ocorrida na segunda-feira passada.
Os livros doados são de: história, poesia e literatura, biografias, dicionários, anais e catálogos da Biblioteca Nacional, além de revistas e até clássicos condensados como “O Guarani”, de José de Alencar, “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo, “Memórias de um Sargento de Milícia”, de Manoel Antônio de Almeida, “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, “A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson, “Moby Dick”, de Herman Melville, “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, e “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho.
“Cremos que a visita de Muniz Sodré realmente vai render bons frutos pela parceria que se inicia entre o Governo Municipal e o órgão federal”, considerou Augusto César Orrico, presidente da Fundação Cultural Egberto Costa.
Uma série de publicações editadas pela Fundação Biblioteca Nacional, através do Departamento Nacional do Livro, acaba de chegar à Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa. Ação já é fruto da visita do professor e escritor Muniz Sodré a Feira de Santana, ocorrida na segunda-feira passada.
Os livros doados são de: história, poesia e literatura, biografias, dicionários, anais e catálogos da Biblioteca Nacional, além de revistas e até clássicos condensados como “O Guarani”, de José de Alencar, “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo, “Memórias de um Sargento de Milícia”, de Manoel Antônio de Almeida, “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, “A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson, “Moby Dick”, de Herman Melville, “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, e “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho.
“Cremos que a visita de Muniz Sodré realmente vai render bons frutos pela parceria que se inicia entre o Governo Municipal e o órgão federal”, considerou Augusto César Orrico, presidente da Fundação Cultural Egberto Costa.
Um comentário:
Ação suprapartidária como essa eleva o Município. Nada de ideologia pelo crescimento cultural da cidade
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