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domingo, 8 de setembro de 2019

"Insulto do carro oficial continua, no país em crise"

São quase 12 milhões de desempregados, a crise atinge e todos, em todos os níveis, cortes na Educação são inevitáveis, a pindaíba é geral, mas ninguém abre mão, nos Três Poderes, de uma das coisas que mais insultam os cidadãos: a mordomia dos carros oficiais. Somente o Poder Executivo dispõe de uma frota estimada em 900 veículos cuja manutenção e renovação custam quase R$60 milhões todos os anos. A honrosa exceção é Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, que reside em sua própria  casa e usa seu  carro particular, em vez de oficial. 
Mordomia disfarçada 
Em vez de deliberarem sobre o fim da mordomia, magistrados debatem o fim da placa preta, como já ocorre no Supremo e em vários tribunais. 
Caixa bem trancada 
Em 2010, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou abrir a "caixa preta" dos carros oficiais. A ordem foi solenemente ignorada. 
Caso isolado 
O governo Michel Temer criou em 2017 o TáxiGov, um "Uber" para uso de servidores. O governo Bolsonaro ampliou. Por nossa conta, sempre. 
Agora é 'nóis' 
O apego a privilégios impede que os chefes dos Três Poderes acertem a extinção definitiva da excrescência do carro oficial.
A sete chaves
No Executivo é possível garimpar a informação, mas o Legislativo e o Judiciário guardam a sete chaves os números dos seus carros oficiais.
Fonte: Claudio Humberto

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