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Por Felipe Atxa, no "Mídia @ Mais":
É bom colocar as barbas de molho: o golpismo da esquerda não conhece limites, e é bem capaz que algum tipo de golpe numérico seja tentado para salvar o filme “Lula, o Filho do Brasil” do vexame completo ao qual parece estar condenado.
No segundo final de semana, o fracasso do filme tornou-se ainda mais visível: a produção levou 102 mil heróis aos cinemas, enquanto os esquilos cantores de “Alvin 2” venderam, em apenas três dias, 640 mil ingressos. Levando-se em conta que todo mundo só falava no filme de Lula, e que o lobby dos esquilos é reconhecidamente mais fraco que o do presidente na mídia, o fracasso é ainda mais impressionante.
Logicamente, ao contrário do sucesso, que gera intermináveis tapinhas nas costas e fotos com abraços públicos, o fracasso não costuma ter paternidade reconhecida. É bom que se perceba que, por trás do prestígio de Lula, há toda uma horda de bajuladores, deformadores de opinião e, especialmente, pessoas pretensiosas e lunáticos que absolutamente não sabem nada do que dizem - e cujos supostos conselhos devem ser vistos com ressalvas gigantescas.
Antes da estréia, essa gente garantia que o filme seria um marco na história do cinema mundial. Hoje, obviamente, estão escondidas.
Zuenir Ventura afirmou sobre “Lula...” que “Não é um filme político. É um filme emocionante. É emoção pura” (http://blogdoprotasio.blogspot.com/2009/10/filme-lula-filho-do-brasil.html).
Elio Gaspari disse que "’Lula, o Filho do Brasil’ ajudará, e muito, as campanhas de Dilma Rousseff e do PT. (...) As platéias chorarão de emoção e a oposição, de raiva. São 128 minutos de viagem pela história de um garoto que sai do sertão pernambucano, come o pão que o diabo amassou, e chega à Presidência da República. É possível que algumas pessoas comecem a chorar já na fila para a compra de ingressos” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1511200907.htm).
Ruy Castro, por sua vez: “Por estes dias estréia ‘Lula, o Filho do Brasil’, o primeiro documentário de ficção do cinema nacional. É um blockbuster nato - milhões já gostaram antes até de vê-lo” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz3012200905.htm).
E o mago da publicidade, Washington Olivetto: “Lula levou milhões às urnas, agora vai levar ao cinema.” (http://www.adnews.com.br/internet.php?id=97871).
Cada vez mais, fica claro que, se a popularidade de Lula existe de fato, ela nada mais é do que um recall monstruoso e sem significado: eventualmente, se Lula enfrentasse nas urnas a Xuxa, o Silvio Santos ou um dos esquilos de Alvin, poderia encontrar sérias dificuldades. Assim como a palavra de Lula, seus discursos, os intermináveis planos do PT de dominação da mídia e extinção da propriedade privada - toda essa “força” é um enxame de retórica, incentivado pela submissão da elite esquerdista que domina os microfones e as redações de jornal. Basta bater o pé, e o enxame desaparece. Ou, no caso dos esquilos, basta bater a cauda.
No segundo final de semana, o fracasso do filme tornou-se ainda mais visível: a produção levou 102 mil heróis aos cinemas, enquanto os esquilos cantores de “Alvin 2” venderam, em apenas três dias, 640 mil ingressos. Levando-se em conta que todo mundo só falava no filme de Lula, e que o lobby dos esquilos é reconhecidamente mais fraco que o do presidente na mídia, o fracasso é ainda mais impressionante.
Logicamente, ao contrário do sucesso, que gera intermináveis tapinhas nas costas e fotos com abraços públicos, o fracasso não costuma ter paternidade reconhecida. É bom que se perceba que, por trás do prestígio de Lula, há toda uma horda de bajuladores, deformadores de opinião e, especialmente, pessoas pretensiosas e lunáticos que absolutamente não sabem nada do que dizem - e cujos supostos conselhos devem ser vistos com ressalvas gigantescas.
Antes da estréia, essa gente garantia que o filme seria um marco na história do cinema mundial. Hoje, obviamente, estão escondidas.
Zuenir Ventura afirmou sobre “Lula...” que “Não é um filme político. É um filme emocionante. É emoção pura” (http://blogdoprotasio.blogspot.com/2009/10/filme-lula-filho-do-brasil.html).
Elio Gaspari disse que "’Lula, o Filho do Brasil’ ajudará, e muito, as campanhas de Dilma Rousseff e do PT. (...) As platéias chorarão de emoção e a oposição, de raiva. São 128 minutos de viagem pela história de um garoto que sai do sertão pernambucano, come o pão que o diabo amassou, e chega à Presidência da República. É possível que algumas pessoas comecem a chorar já na fila para a compra de ingressos” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1511200907.htm).
Ruy Castro, por sua vez: “Por estes dias estréia ‘Lula, o Filho do Brasil’, o primeiro documentário de ficção do cinema nacional. É um blockbuster nato - milhões já gostaram antes até de vê-lo” (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz3012200905.htm).
E o mago da publicidade, Washington Olivetto: “Lula levou milhões às urnas, agora vai levar ao cinema.” (http://www.adnews.com.br/internet.php?id=97871).
Cada vez mais, fica claro que, se a popularidade de Lula existe de fato, ela nada mais é do que um recall monstruoso e sem significado: eventualmente, se Lula enfrentasse nas urnas a Xuxa, o Silvio Santos ou um dos esquilos de Alvin, poderia encontrar sérias dificuldades. Assim como a palavra de Lula, seus discursos, os intermináveis planos do PT de dominação da mídia e extinção da propriedade privada - toda essa “força” é um enxame de retórica, incentivado pela submissão da elite esquerdista que domina os microfones e as redações de jornal. Basta bater o pé, e o enxame desaparece. Ou, no caso dos esquilos, basta bater a cauda.
2 comentários:
Leonardo Barbosa disse:
Não sei se vocês perceberam, mas na foto da esquerda o Lula tem cerca de 1,70m, já na foto da direita o Lula tem quase 1,90m É nítido vendo ele na televisão ao lado de outras pessoas que ele é um homem de estatura entre mediana e baixa, ou seja, tem mesmo cerca de 1,70m de altura. É claro que isso não é nenhum demérito, até porque eu também não sou alto. Mas pelo jeito os marqueteiros não acham isso, pois inflaram até a estatura do Apedeuta, esse filmeco é uma ficção em todos os aspectos, esquilos cantores e dançarinos estão mais próximos da realidade do que a biografia ficcional contada nesta propaganda eleitoral.
Élio Gaspari é muito engraçado...se a oposição teve raiva foi antes com a intenção dos petralhas de fazerem um grande filme prá servir de panflêto eleitoral de Dilmula(ou lulilma?)...mas com o desastre que é o filme, a oposição é que ri aos montes, enquanto aos governistas só resta mesmo chorar.
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