Por Políbio Braga
As Forças Armadas quer garantir eleições limpas, ou seja, quer garantir a existência do estado democrático de direito descrito na Constituição Federal, cujo corolário é o respeito ao direito do povo de escolher livremente seus governantes.
Desde ontem a noite o editor vem recebendo cópias das inéditas reprimendas aplicadas pelas Forças Armadas nos ministros do TSE, com ênfase para o seu presidente Edson Fachin.O ministro e seus pares estão brincando com fogo e cutucando a onça com vara curta há algum tempo, inclusive quando convidaram as FFAA para participar da comissão de transparência, visando assegurar eleições limpas, negando-se depois a corrigir a rota tecnológica vulnerável de agora.
O artigo 142 da Constituição Federal está aí para demonstrar que esses agentes provocadores nomeados por Lula, Dilma, FHC e Temer, não perdem por esperar, porque terão que garantir eleições limpas de qualquer maneira.
O ofício dos militares demonstra que elas não serão limpas sem que haja assepsia tecnologia nos atuais sistemas de votação e apuração.
É um documento técnico formidável e que o TSE nega-se a examinar.
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