Em decisão unânime, os juízes eleitorais e
desembargadores acataram os argumentos da defesa do deputado estadual Pastor
Tom (PSL) e aceitaram o recurso interposto para a manutenção de seu mandato. A
decisão foi tomada em sessão na manhã desta segunda-feira, 15.
O
processo foi iniciado em dezembro de 2018, quando o suplente Márcio Moreira
(Patriota) alegou que o Pastor Tom não poderia ter concorrido às eleições por
ser policial militar da ativa.
No
entanto, o Tribunal entendeu que não houve má fé nem tampouco fraude por parte
do deputado, que era vereador em Feira de Santana. Como defendido pela defesa
do parlamentar, seu afastamento da atividade militar demorou a ocorrer por
culpa da PM, já que o pedido foi feito com antecedência por ele.
Fonte: Bahia Notícias
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