Quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou
mudanças na Agência Nacional do Cinema (Ancine), mexeu num vespeiro. E sabia
disso. Nos governos do PT, agências reguladoras foram "abduzidas" pelas
empresas que regulam, que hoje as dominam totalmente. No caso da Ancine, a
agência e o orçamento de R$ 153 milhões foram aparelhados pelo PCdoB,
financiando projetos de amigos ou aliados estratégicos. É hoje espécie de "território de resistência" ao atual presidente do Brasil.
Apenas jogo
de cena
Mexer na Ancine logo vira "censura", como se
ditaduras que o PCdoB apoia, como a Coréia do Norte, sejam exemplos de democracia.
Protestos
financiados
No governo Temer, atores de filmes bancados pela
Ancine protestaram contra o "golpe" em festivais internacionais. Jamais contra
a corrupção.
Tarefa
partidária
O mando do PCdoB na Ancine foi exercido por tipos
como o dirigente do partido Manoel Rangel e outros colegas, nos governos Lula e
Dilma.
Dinheiro
público, sempre
O PCdoB até premiou com com cargos na Ancine obedientes militantes usados
para aparelhar entidades sindicais ou a UNE, por exemplo.
Fonte: Claudio Humberto
quarta-feira, 24 de julho de 2019
"Tomada pelo PCdoB, Ancine virou 'resistência'"
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