Não adianta chororô: o presidente
Michel Temer decidiu não incluir, nas medidas de "revisão" da reforma
trabalhista, o retorno da "contribuição" obrigatória que garantia à pelegada
receita anual de cerca de R$ 3,5 bilhões. A contribuição sindical morreu,
segundo um dos ministros mais influentes. Entre os ajustes previstos estão a
desvinculação das indenizações do salário e entrega de comprovantes de FGTS e
INSS.
Dinheiro de ninguém
Centrais sindicais, confederações,
federações e sindicatos não estão obrigados a prestar contas de sua receita
bilionária.
Lula vetou fiscalização
O Congresso aprovou lei submetendo
entidades sindicais à fiscalização do Tribunal de Contas da União, mas o então
presidente Lula vetou.
Fim da obrigatoriedade
Há décadas o trabalhador é obrigado
a dar um dia de trabalho ao "bolo" do imposto sindical. Agora, com a reforma,
isso será voluntário.
Protestos inúteis
O fim do dinheiro fácil que os
sustentava e aos"“mortadelas" levou os sindicalistas a promoverem protestos em
todo o País. Serão inúteis.
Fonte: Cláudio Humberto
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