Um dom de Deus. Assim Robson Miguel (Foto: Divulgação) define sua
técnica e habilidade com o violão.
"Faço o repertório de acordo com a plateia", disse explicando sobre o quase concerto que dá ao público. No show, Robson Miguel toca um pouco de tudo. De música clássica à música alemã (lembrando a Ocktober Fest), americana (com Henry Mancini: "The Pink Panther"), árabe, argentina (o tango "Adiós Noniño" de Astor Piazzola), espanhola ("Concerto de Arangoes"), inglesa (com The Beatles: "Let It a Be", "Yesterday" e Michael"), japonesa, renascentista, e, principalmente brasileira (Ary Barroso: "Aquarela do Brasil", Pixinguinha: "Carinhoso", Canhoto: "Abismo de Rosas" - ele citou que Dilermando Reis, que tocava essa música, foi quem transformou o violão em um instrumento sério e o inspirou a tocar), Heitor Vilas-Lobos (com rapsódias infantis e bachianas), Tom Jobim ("a Bossa Nova não se ouve mais no Brasil. Enquanto que é tema de estudos nos Estados Unidos e na Europa", disse). Ainda o "Tema da Vitoria", que faz homenagem a Ayrton Senna. Contou a história de "Ave Maria" de Charles Gounod, inspirada em "Prelúdio em Dó Maior" e "Jesus Alegria dos Homens", de Johann Sebastian Bach e tocou o clássico afirmando brincando que "vou tentar enganar vocês, que vão ouvir como se fossem três violonistas executando".
"Faço o repertório de acordo com a plateia", disse explicando sobre o quase concerto que dá ao público. No show, Robson Miguel toca um pouco de tudo. De música clássica à música alemã (lembrando a Ocktober Fest), americana (com Henry Mancini: "The Pink Panther"), árabe, argentina (o tango "Adiós Noniño" de Astor Piazzola), espanhola ("Concerto de Arangoes"), inglesa (com The Beatles: "Let It a Be", "Yesterday" e Michael"), japonesa, renascentista, e, principalmente brasileira (Ary Barroso: "Aquarela do Brasil", Pixinguinha: "Carinhoso", Canhoto: "Abismo de Rosas" - ele citou que Dilermando Reis, que tocava essa música, foi quem transformou o violão em um instrumento sério e o inspirou a tocar), Heitor Vilas-Lobos (com rapsódias infantis e bachianas), Tom Jobim ("a Bossa Nova não se ouve mais no Brasil. Enquanto que é tema de estudos nos Estados Unidos e na Europa", disse). Ainda o "Tema da Vitoria", que faz homenagem a Ayrton Senna. Contou a história de "Ave Maria" de Charles Gounod, inspirada em "Prelúdio em Dó Maior" e "Jesus Alegria dos Homens", de Johann Sebastian Bach e tocou o clássico afirmando brincando que "vou tentar enganar vocês, que vão ouvir como se fossem três violonistas executando".
Assim, com o violão de Robson Miguel, uma viagem musical ao redor do mundo.
"Música é linguagem universal", afirmou. Atendeu à pedidos da plateia
e tocou "Recuerdos de Ypacaray", de Demetrio Ortiz e Z. Mirkin, e
"A Banda", de Chico Buarque de Holanda. Também fez duo ao violão com
o músico local Kleber Teixeira de Almeida. E fez homenagem ao cantor e
compositor Raimundo Sodré, presente na plateia.
Para o violonista número 1 do mundo, "música é a única arte para se sentir". "Não se pode pegar, agarrar uma música". Segundo Robson Miguel, "a música lembra muito a essência de Deus" e falou - como sua palestra, o show é tocado, cantado e falado - da tricotomia da relação entre Deus, música e homem. "A melodia mexe com o espírito, a harmonia com a alma, e o ritmo com o corpo". Lincou também o número sete - "o número perfeito para Deus" - com a quantidade de notas musicais. Com elas, a expressão dos mais diversos sentimentos.
Resta dizer que Robson Miguel é um virtuose na expressão da palavra. Um músico de grande talento e que possui em alto grau a técnica da arte de tocar violão. Ele toca com criatividade e naturalidade, explorando todas as possibilidades do instrumento. Mais: ele brinca com as cordas. Ele executa narrando histórias e até cantando outra música simultaneamente. Daí ser reconhecido e respeitado em todo o mundo pelo público e crítica internacional.
Robson Miguel é atração da edição deste ano do "Natal Encantado".
Para o violonista número 1 do mundo, "música é a única arte para se sentir". "Não se pode pegar, agarrar uma música". Segundo Robson Miguel, "a música lembra muito a essência de Deus" e falou - como sua palestra, o show é tocado, cantado e falado - da tricotomia da relação entre Deus, música e homem. "A melodia mexe com o espírito, a harmonia com a alma, e o ritmo com o corpo". Lincou também o número sete - "o número perfeito para Deus" - com a quantidade de notas musicais. Com elas, a expressão dos mais diversos sentimentos.
Resta dizer que Robson Miguel é um virtuose na expressão da palavra. Um músico de grande talento e que possui em alto grau a técnica da arte de tocar violão. Ele toca com criatividade e naturalidade, explorando todas as possibilidades do instrumento. Mais: ele brinca com as cordas. Ele executa narrando histórias e até cantando outra música simultaneamente. Daí ser reconhecido e respeitado em todo o mundo pelo público e crítica internacional.
Robson Miguel é atração da edição deste ano do "Natal Encantado".
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