Por Claudia Wild
Os dois piores conselheiros da
imprensa atual são: o medo e o desespero. Elementos presentes na candidatura
Bolsonaro.
Um candidato sem dinheiro, sem
partido e sem máquina propagandista, mas com incontáveis potenciais eleitores.
Ao ler a reportagem desonesta da
revista 'IstoÉ' tive a certeza de que os dois fatores acima determinarão o que
será dito ou escrito contra o candidato.
Resgatam falas infelizes, deturpam
citações, interpretam "cumpañeramente" o que lhes convém, manipulam fotos com
semblantes beirando a raia da esquizofrenia e, sobretudo, tentam imprimir uma
imagem de um homem-demônio para criar uma repulsa quase leprosa nos
brasileiros.
Tudo isto para afastar sua tendência
atual: ser o único nome capaz de enfrentar a velha política nacional, que está
disposto a enfrentar as graves consequências e os reflexos da degeneração
sócio-econômico-moral vivida pelo Brasil.
Bolsonaro não é perfeito e não está
imune a críticas - é bom que seja questionado de forma séria e saudável, isto
faz parte da democracia.
Como ele mesmo disse: "Messias é só
no nome, não sou salvador da pátria". Entretanto, o que o mainstream brasileiro
faz é absolutamente desonesto e seletivo.
Primeiro, porque distorce o contexto
e relativiza o estado de barbárie do Brasil atual - que deverá obrigatoriamente
ser enfrentado por mãos firmes, não contaminadas pela praga do politicamente
correto.
Segundo, porque tivemos num passado
não tão distante, políticos que pleitearam (e levaram) a Presidência da
República que falaram frases infinitamente mais infelizes e jamais foram rotulados
de "ameaça totalitária".
Vale lembrar das "brincadeirinhas" (para a
imprensa) do mestre Lula da Silva elogiando genocidas como Adolf Hitler e Mao
Tse Tung - dois assassinos totalitários que o Lulinha Paz & Amor nutre
confessa admiração. Vale refrescar a memória meio enferrujada dos nossos
queridos jornalistas, quando o sociólogo prafrentex FHC chamou os aposentados
brasileiros "carinhosamente" de vagabundos. Vale não esquecer do inclusivo Lula
se referindo grosseiramente a suas feministas de plantão como mulheres daquilo
duro, ou ainda dizendo que Pelotas é polo exportador de homossexuais.
Afinal... A lista é longa e
memorável. Mas a seletividade norteia nossos iluminados escrevinhadores que se
julgam os únicos, hoje, a influenciar a opinião alheia. Todavia, qualquer um
poderá ter acesso ao que foi dito pelos nossos amados ex-presidentes, basta uma
simples consulta.
Na atualidade, acusam Bolsonaro
de "ignorância econômica" e aí mais risível torna-se o libelo de seus
detratores. Tivemos dois presidentes analfabetos nos últimos anos e isto nunca
foi motivo para qualquer questionamento e/ou impeditivo. Mas, enfim, algo
precisa ser dito em um país de economia ARRASADA pelo socialismo. Assim, o tema
não poderia ser ignorado. Compreensível a tentativa.
Enquanto o "democrático" e já condenado candidato Lula
regurgita seu ódio contra a democracia e promete "regulamentar a mídia" (outro nome para a censura); perseguir juízes que cumprem a lei - e que tiveram
a inaceitável audácia de interromper seu projeto de poder, descortinando as
maracutaias de sua quadrilha - o candidato que posta-se como uma ameaça
autoritária é, claro, Jair Bolsonaro.
Bom, os dois conselheiros da
imprensa acima citados - o medo e o desespero - serão decisivos para
desmoralizar ainda mais a desacreditada imprensa nacional - a mesma que durante
décadas, anos e muitos carnavais foi servil ao projeto mais audacioso e covarde
que o Brasil já teve: o da implantação do socialismo cucaracha, aquele que
também distribuiu gordos pixulecos para nossos "isentos" palpiteiros leninistas
e stalinistas que confortavelmente sentaram-se nas redações dos jornais e hoje
coordenam a jovem moçada atrasada em Woodstock, para que ela continue a enganar
o povo brasileiro. Resta saber se conseguirão!
Não é de hoje que a propaganda é a
alma do negócio.
Estes formadores de opinião de
araque são os únicos que ainda não perceberam que o Brasil defendido pela
imprensa é justamente tudo aquilo que não mais queremos. A maioria dos nossos
jornalistas está trabalhando para aqueles que podem eleger Jair Bolsonaro.
O "mito" que realmente existe
chama-se o "mito da imprensa isenta", nada mais.
Ademais, toda arrogância tende a ser
castigada.
Fonte: https://www.areuniao.com
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