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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Por que o alvo são as crianças?

A estratégia satânica não se refere apenas às crianças. 
Ela diz respeito aos filhos.
Por Sérgio Renato de Mello
Hoje em dia já se vê que a volta de Jesus está próxima. O previsto na escritura é um prenúncio do grande dia, o dia em que alguns receberão a salvação e outros, infelizmente, não. O destaque para os dias que correm é com relação às crianças. Por que querem tanto desfigurar as crianças? Por que querem tanto desnaturar um ser em desenvolvimento com cenas de sexo e nudez para combater o preconceito e a desigualdade?
A estratégia satânica não se refere apenas às crianças. Ela diz respeito aos filhos. O objeto de desejo do mal são os filhos pequenos. A importância deles para nós, cristãos, é tão grande quanto a que Deus deu ao seu, Jesus. Não foi à toa porque Deus deu seu único filho para salvar a humanidade. Deus, o criador, poderia ter dado o que quisesse, qualquer outro bem material ou imaterial. Só que não. Deus resolveu sacrificar um filho. E o diabo sabe disso e investe pesado para desnaturar a criação de Deus aqui na terra, o homem, o ser humano, mais especificamente, para doer mesmo no coração do cristão, a criança, o filho pequeno.
O diabo é mesmo astuto e ele não para em serviço, não mede esforços para conseguir o que quer. Não perde tempo, muito embora tenha todo o tempo do mundo, a eternidade toda. Nesse ponto, o diabo ganha do cristão. O cristão desiste facilmente do que quer, sente-se cansado e desanimado na primeira tentativa fracassada. O diabo não. Ele vai até que o cristão ceda. Deus deixou dito: resisti ao diabo e ele fugirá de voz!
O diabo não quer saber da origem da criança ou do filho. Não quer saber se a criança é filho de um cristão ou não. O que importa é a condição de filho do homem.
Por outro lado, já não vem de hoje que a cultura cristã está ameaçada. Já nem falo de religião cristã. Falo de cultura mesmo porque o viés cultural do cristianismo é também de grande valia, na medida em que existem pessoas que dizem não acreditar em Jesus, no cristianismo, mas esboçam um certo aspecto cristão de ser. Isso é cultural. Vem da moral cristã. Isso também tem que ser defendido com unhas e dentes por todos, incluindo cristãos. Cristãos com certa sensibilidade e consciência do seu papel evangelizador, sempre à espera e à espreita de mais uma alma a ser ganha.
Nietzsche, em sua passagem pela terra, disse que Deus estava morto. Ele referia que Deus estava inoperante diante de uma cultura cada vez mais secularizada, incaulta e pagã, não necessariamente que Deus não existia ou que tinha existido e morrido. Mas Jesus deixou em registro que sobrevive até hoje: "Os céus e a terra passarão; minhas palavras, porém, não passarão". G. K. Chesterton escreveu que a religião e a fé não morreram, sobreviveram. No seu livro "O Homem Eterno" está escrito sobre as cinco morte da fé. Porém, ela morreu e sobreviveu, estando ainda hoje viva entre nós. É muito fácil todos serem agnósticos sem abolir os bispos, disse Chesterton, naquela obra.
Mas o cristianismo sobreviveu a tudo o que a história nos conta em registro, pois ele tem um Deus que conhece o caminho para fora da sepultura (Chesterton).
Quando digo que o diabo é astuto, esperto, entusiasmado, guerreiro mesmo, estou me referindo ao seu modo de agir. Não o estou enaltecendo, obviamente. Esse texto é apenas um repasse do pouco conhecimento que tenho a respeito das coisas da fé e do que sinto em relação ao que Deus quer para todos. De nada adianta saber a bíblia de ponta a ponta e não praticá-la, entendê-la, sentir o seu espírito. Por isso digo e afirmo que o diabo quer nossas crianças, nossos filhos, para ele, porque tem inveja de Deus, que deu seu único filho em salvação por nós. Aliás, o diabo inveja Deus em tudo, quer copiá-lo.
As palavras de Jesus sobrevivem até hoje. Elas nunca passarão. Mesmo que os inimigos da fé continuem a combatê-la, será como se combatessem a natureza (e a mais importante das vítimas será a natureza humana), como se lutassem contra os céus. Vale repetir: "céus e terra passarão; minhas palavras não".
Sérgio Renato de Mello é defensor público do Estado de Santa Catarina. 
Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br

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