1. Cartaz de "Na Corda
Bamba"
2. Arrelia e Zé Trindade com Íris Delmar
3. Elizete Cardoso e Monsueto Menezes cantam "Viver É Cantar"
Fotos: Cinemateca Brasileira
Na manhã deste sábado, a visão da
comédia musical brasileira "Na Corda
Bamba", de Eurides Ramos, 1957. Uma chanchada interessante.
Na trama, uma baronesa cigana chama o afinador de pianos Arrelia (o
próprio) que acha um valioso colar dentro do instrumento e distraidamente o
coloca no pescoço enquanto trabalha.
A empregada doméstica Sofia que trabalha
para uma dupla de ladrões do mesmo país da baronesa e que quer roubar o
colar, avisa aos comparsas, que começam a perseguir e assustar
Arrelia para pegarem a joia. O colar acaba sendo achado por Zé Trindade (o próprio),
sobrinho de criação, que, sem saber, o dá de presente para uma sambista.
A peça vai passando de mão em mão
para desespero de Arrelia que tenta de todas as formas recuperá-lo e devolvê-lo
à baronesa e se livrar dos ladrões.
Além de Arrelia e Zé Trindade, a
chanchada conta no elenco com Ema D'Ávila, Teresinha Amayo, Íris Delmar, Roberto Duval,
Moacir Deriquem, Solange França, Wilson Grey e Rodolfo Arena.
Na trama, Elizete Cardoso e Monsueto
Menezes cantam "Viver É Cantar", Meira Guimarães e Vicente Paiva; Walter D'Ávila
canta "As Melindrosas", de Meira Guimarães e Radamés Gnatali. Também na trilha, "Já Ando Cheio", de Renato Mendonça e Jairo Santos. A produção é de Osvaldo
Massaini.
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