"Sindicalismo sem
partidarismo". Esse era - eu disse ERA - o slogan da APLB Sindicato, em
Feira de Santana. Criado pelo professor Eduardo Miranda, considerado pelos
professores o melhor dirigente que a classe já teve no município, esse título já
foi seguido à risca. Mas está sendo jogado no lixo por sua nova dirigente, a
comunista Marlede Oliveira.
Ex-candidata a vereadora - em 2008 obteve inexpressivos 283 votos (dados do TRE), Marleide, que ascendeu ao topo da APLB em Feira ao escantear o ex-diretor Germano Barreto, dá entrevistas como representante do sindicato e ao mesmo tempo militante política, filiada ao nanico PC do B, misturando as duas coisas quando, por exemplo, comanda na avenida Maria Quitéria um protesto contra o BRT local.
Ex-candidata a vereadora - em 2008 obteve inexpressivos 283 votos (dados do TRE), Marleide, que ascendeu ao topo da APLB em Feira ao escantear o ex-diretor Germano Barreto, dá entrevistas como representante do sindicato e ao mesmo tempo militante política, filiada ao nanico PC do B, misturando as duas coisas quando, por exemplo, comanda na avenida Maria Quitéria um protesto contra o BRT local.
Além de mandar para o espaço a
independência político-partidária que sempre marcou a APLB idealizada por
Eduardo, Marlede prefere estar cuidando de acampamentos em obras públicas a
tratar de questões urgentíssimas pertinentes a classe que deveria defender.
A exemplo do atraso de meses do Governo da Bahia - que ela apoia - de salário de trabalhadores da educação que atuam na rede estadual sob o famigerado contrato temporário de serviço denominado PST.
A exemplo do atraso de meses do Governo da Bahia - que ela apoia - de salário de trabalhadores da educação que atuam na rede estadual sob o famigerado contrato temporário de serviço denominado PST.
Marlede, assim não dá!
Um comentário:
Este é mais um, de tantos, exemplo do aparelhamento que foi introduzido nos sindicatos e, principalmente, no governo. Uma lástima!
Postar um comentário