Por Carlos Reis
Vaias para Dilma e Blatter,
para constrangimento dos puxa-sacos da Globo,
da tribuna, e do governo. O momento não é bom para testar popularidade de
governantes. O povo anda enraivecido, e nem sabe por quê. Há algo errado,
profundamente errado e injusto no país. As pessoas estão se exasperando. O
clima é ruim para entendimento. Mas quem sofre mais nesses momentos são os
hipócritas que se vêem frustrados. Por isso vale a pena ver momentos como esses
em que a Globo lidera o movimento da “pátria de
chuteiras”, perigar se transformar em um enorme fiasco. A frase roubada a
Nelson Rodrigues, a frase que ele, se estivesse vivo, não usaria para o Brasil
dos tempos de hoje, está fora de contexto. Não há pátria alguma em chuteiras.
Que pátria em chuteiras? A FIFA globalizada e globalizante? Todos vimos e
ouvimos o presidente dessa ONG desonesta ousar cobrar respeito e fair-play do
povo brasileiro. Ele sabe onde está e com quem está. Na Inglaterra ele sairia
preso do estádio. Aqui ele apenas foi vaiado.
Dilma não sai às ruas sem antes
a polícia do Estado isolar quarteirões inteiros; Lula já não saia e não sai
hoje às ruas - prefere lugares alugados aos cupinchas. Então, de onde vêm os
indicadores do Ibope que dão a Dilma números que não ressoam as vaias que
ouvimos? Por que o Ibope não sai às ruas amanhã em todo o país, aliás, como
fazem os institutos de pesquisa americanos? Lá, quando qualquer fato histórico,
com repercussão nacional e internacional acontece, eles saem às ruas para ouvir
o povo. Aqui não.
Mas o constrangimento, o
desagrado, o medo da perda da popularidade não ficam por aqui - a Copa das
Confederações apenas começou; a chapa ainda não esquentou por completo. Fica
por enquanto a sensação que tudo seria muito pior se a seleção perdesse. É por
isso que eu insisto em secar esse plano promocional, típico de organizações
espertalhonas que lucram com a vaidade de políticos desonestos. Foi assim na
África do Sul, na última Copa do Mundo, onde os estádios milionários já estão
sendo demolidos por absoluta falta de uso.
Por falar em dinheiro, e porque
estamos a falar de ladrões, está na hora de investigar essa história mal
contada de ingressos vendidos e não retirados. Vendidos para quem? Com esses
preços? Comprado por quem? Há cheiro de dinheiro público, como tudo que esses
ladrões petistas fazem, nestas "não retiradas" de ingressos. Havia muitos
espaços vazios no estádio.
Fiquemos de olho. Há um clima
ruim para este governo no ar. Eles estão ficando encurralados. Não me
espantaria se amanhã ou depois a Bolsa-Família não subisse de valor.
E o que disse o ‘Sala de Redação’ sobre a vaia à
Dilma?
Carlos Reis é médico
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�hz r:black'>Fiquemos de olho. Há um clima
ruim para este governo no ar. Eles estão ficando encurralados. Não me
espantaria se amanhã ou depois a Bolsa-Família não subisse de valor.
E o que disse o ‘Sala de Redação’ sobre a vaia à
Dilma?
Foi lamentável a manifestação de apoio dado a Dilma
Ruimsseff no programa Sala de Redação de hoje. David Coimbra, Kenny Braga e
Paulo Santana se disseram contrários e incomodados pelos “maus modos” e a
“falta de educação do povo” que vaiou a presidente. É assim que eles raciocinam
e racionalizam a derrota moral acachapante produzida por uma vaia de 65 mil
pessoas contra a terrorista aposentada Dilma Ruimssef.
Isso, partindo da RBS, não é nenhuma novidade, mas o
que espanta é a tentativa de se colocar contra o povo brasileiro quando este
teve uma rara oportunidade de se manifestar. Um povo que 99% do seu tempo é
enganado por jornalistas que amam ditaduras cubanas, comunistas, fascistas e
caudilhescas.
Jornalistas de um veículo que se rasgou na campanha
por Tarso Genro e insistentemente faz a apologia de métodos comuno-fascistas de
representação política e administração pública assistencialista, e que apóiam e
divulgam agendas dissolutivas à família brasileira, não podem alegar “maus
modos à mesa” do povo brasileiro.
Essa é a famosa “esquerda caviar" – que adora
Cuba, mas passa férias em Miami – e que a sociologia política chama de
socialismo fabiano.
Eles formam a opinião do "povo em
chuteiras", coonestando a campanha financeira-oportunista da Rede Goebbels
de Televisão que quer reduzir a golpes de propaganda enganosa o povo brasileiro
a uma imensa arquibancada de futebol.
Pois a arquibancada vaiou a presidente-terrorista
aliada da FIFA na sua missão de enriquecer cartolas odiosos ao povo e, que se
estivesse bem informado, desprezaria esses bajuladores de arenas onde gravitam
interesses e as sujeiras do futebol.
Lamentável que o Rio Grande do Sul tenha se
apequenado pela lavagem cerebral de gente como essa!
Carlos Reis é médico
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ruim para este governo no ar. Eles estão ficando encurralados. Não me
espantaria se amanhã ou depois a Bolsa-Família não subisse de valor.
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E o que disse o 'Sala de Redação' sobre a vaia à Dilma?
Foi lamentável a manifestação de apoio dado a Dilma
Ruimsseff no programa Sala de Redação de hoje. David Coimbra, Kenny Braga e
Paulo Santana se disseram contrários e incomodados pelos "maus modos" e a "falta de educação do povo" que vaiou a presidente. É assim que eles raciocinam
e racionalizam a derrota moral acachapante produzida por uma vaia de 65 mil
pessoas contra a terrorista aposentada Dilma Ruimssef.
Isso, partindo da RBS, não é nenhuma novidade, mas o
que espanta é a tentativa de se colocar contra o povo brasileiro quando este
teve uma rara oportunidade de se manifestar. Um povo que 99% do seu tempo é
enganado por jornalistas que amam ditaduras cubanas, comunistas, fascistas e
caudilhescas.
Jornalistas de um veículo que se rasgou na campanha
por Tarso Genro e insistentemente faz a apologia de métodos comuno-fascistas de
representação política e administração pública assistencialista, e que apóiam e
divulgam agendas dissolutivas à família brasileira, não podem alegar "maus
modos à mesa" do povo brasileiro.
Essa é a famosa "esquerda caviar" - que adora
Cuba, mas passa férias em Miami - e que a sociologia política chama de
socialismo fabiano.
Eles formam a opinião do "povo em
chuteiras", coonestando a campanha financeira-oportunista da Rede Goebbels
de Televisão que quer reduzir a golpes de propaganda enganosa o povo brasileiro
a uma imensa arquibancada de futebol.
Pois a arquibancada vaiou a presidente-terrorista
aliada da Fifa na sua missão de enriquecer cartolas odiosos ao povo e, que se
estivesse bem informado, desprezaria esses bajuladores de arenas onde gravitam
interesses e as sujeiras do futebol.
Lamentável que o Rio Grande do Sul tenha se
apequenado pela lavagem cerebral de gente como essa!
* Carlos Reis é
médico.
Carlos Reis é
médico.

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