Prezados, o que vemos desde que o PT chegou ao poder é um adesismo incondicional (condicional $$$ em muitos casos) da intelectualidade, dos jornalistas e dos artistas ao governo petista.
As maiores barbaridades ocorrem em todas as esferas da vida pública nacional, mas essa tropa só vê problemas onde a gestão é tucana.
Situações que jamais foram toleradas na história da república se sucedem sob o silêncio complacente das redações.
O fato é que esta gente, esta turba, é sempre igual. Se estão sempre dispostos a aliar seu sorriso a qualquer produto tabajara que pague seu cachê, por que não se aliariam aos petistas?
No livro "O Mundo em Desordem", de Demétrio Magnoli, há um breve relato da história do intelectual russo Máximo Gorki. Gorki, um dos maiores intelectuais russos à época, uma referência para a "classe", conhecido mundialmente, era socialista. Contudo, rompeu com os bolcheviques quando iniciou a violência e a censura na revolução russa. Em sinal de revolta, Gorki deixou a Rússia e passou a viver no sul da Itália, por conta de um dinheirinho de família que ele tinha. Dez anos de boa vida na Itália foram suficientes para torrar toda a grana que tinha. Empobrecido, Gorki passou a ser cortejado por Stalin (o regime de Stalin era muito mais brutal do que o brutal regime de Lênin).
Como geralmente acontece com artistas, intelectuais e jornalistas, Gorki caiu em tentação, e virou stalinista desde criancinha. Voltou para a Rússia, onde ganhou três mansões do estado, e criadagem para manter as casas, tudo pago pelo estado. A partir daí Gorki passou a ser usado como garoto-propaganda por Stalin, e coordenou o movimento que extinguiu qualquer manifestação artística fora do Stalinismo na Rússia.
Em 1936, quando morreu, Gorki já não tinha mais serventia para Stalin e vivia em prisão domiciliar. Até hoje não há certeza quanto à sua morte, se teria sido natural ou assassinato.
Por aqui, artistas, intelectuais e jornalistas ainda vivem a fase das três mansões e da criadagem. Enquanto forem úteis e necessários ao regime...
Fonte: http://oqueestamosfazendo.blogspot.com/
As maiores barbaridades ocorrem em todas as esferas da vida pública nacional, mas essa tropa só vê problemas onde a gestão é tucana.
Situações que jamais foram toleradas na história da república se sucedem sob o silêncio complacente das redações.
O fato é que esta gente, esta turba, é sempre igual. Se estão sempre dispostos a aliar seu sorriso a qualquer produto tabajara que pague seu cachê, por que não se aliariam aos petistas?
No livro "O Mundo em Desordem", de Demétrio Magnoli, há um breve relato da história do intelectual russo Máximo Gorki. Gorki, um dos maiores intelectuais russos à época, uma referência para a "classe", conhecido mundialmente, era socialista. Contudo, rompeu com os bolcheviques quando iniciou a violência e a censura na revolução russa. Em sinal de revolta, Gorki deixou a Rússia e passou a viver no sul da Itália, por conta de um dinheirinho de família que ele tinha. Dez anos de boa vida na Itália foram suficientes para torrar toda a grana que tinha. Empobrecido, Gorki passou a ser cortejado por Stalin (o regime de Stalin era muito mais brutal do que o brutal regime de Lênin).
Como geralmente acontece com artistas, intelectuais e jornalistas, Gorki caiu em tentação, e virou stalinista desde criancinha. Voltou para a Rússia, onde ganhou três mansões do estado, e criadagem para manter as casas, tudo pago pelo estado. A partir daí Gorki passou a ser usado como garoto-propaganda por Stalin, e coordenou o movimento que extinguiu qualquer manifestação artística fora do Stalinismo na Rússia.
Em 1936, quando morreu, Gorki já não tinha mais serventia para Stalin e vivia em prisão domiciliar. Até hoje não há certeza quanto à sua morte, se teria sido natural ou assassinato.
Por aqui, artistas, intelectuais e jornalistas ainda vivem a fase das três mansões e da criadagem. Enquanto forem úteis e necessários ao regime...
Fonte: http://oqueestamosfazendo.blogspot.com/
Um comentário:
Stalin mandava matar até parentes e criadagem antiga, de muitos anos, por não os sentir tão afinados com êle.
Mas quanto aos nossos, os(de repente) petralhas desde criancinhas, é um nôjo mesmo. Ontem, sem querer, passando pelos canais de TV, pelo 22(Rede TV na SKY), vendo Hebe e Martha Suplício, além de outras criaturas, parei prá ouvir o que diziam, na tal retrospectiva e fiquei enojada com tanta puxação de saco de Dilma e Cia. Já vi a atual defensora do "socialismo", a que usa muuuuiitas joias de ouro e brilhantes caríssimos, que gasta uma fortuna com roupas de griffes famosas, ser tiete de muitos considerados inimigos da petralhada, a muitos anos, antes de estarem no poder. Hoje, por conveniência, como sempre, essa senhora perua, extrapola de forma vergonhosa na bajulação com a governante. Dá vontade de vomitar.
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