Nesta sexta-feira, 27, dia de lembrar de Georgina de Mello Lima Erismann (Foto: Reprodução). É a data de seu nascimento, em Feira de Santana, há 119 anos, em 1883.Poetisa, compositora, declamadora, musicista, pianista e professora, autora do Hino à Feira, ela faleceu no dia 23 de fevereiro de 1940, no Rio de Janeiro, onde estava morando, de um mal súbito.
Em sua terra natal, são várias as homenagens prestadas: Rua Professora Georgina Erismann, transversal da rua Castro Alves até a rua Vasco Filho (indicação da Câmara Municipal, em 1951). Tem Escola de Música Georgina de Mello Erismann. Escola Estadual Georgina Erismann, no bairro Jardim Acácia, inaugurada em 1981. A Academia de Educação de Feira de Santana tem Georgina Erismann como patrono da cadeira número 8. Monumento a Georgina Erisman, criado pelo artista plástico Gil Mário, foi instalado na avenida João Durval Carneiro, em frente ao Boulevard Shopping, no governo do prefeito José Ronaldo de Carvalho, em 2008. Tem o Viaduto Georgina Erismann, entre a avenida João Durval Carneiro e a avenida Ayrton Senna, sobre o Anel de Contorno, também construído pelo então prefeito José Ronaldo. Através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, a Fundação Senhor dos Passos, foi lançado em 2007, o livro "Georgina Erismann", autoria de Carlos Alberto Almeida Mello, uma biografia da ilustre feirense, autora do Hino à Feira. Em 2011, houve uma apresentação no Teatro do Cuca, no dia 7 de dezembro de 1999, em tributo dpromovido pelo deputado estadual Carlos Geilson a Georgina Erismann com concerto de cordas pela Orquestra Sinfônica da Bahia. Para marcar o aniversário de morte dessa grande representante de Feira de Santana, na sexta-feira, 25, de fevereiro, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, da Fundação Senhor dos Passos, o "Tributo a Georgina Erismann: 71 Anos Sem Ela", no Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão.
2 comentários:
Figura importante deixada de lado pelo atual Prefeito.
Essa mulher tem mais fama do que proveito. Tanta homenagem a uma pessoa que trocou a sua terra pelo Rio Maravilha, e que acabou sendo consagrada pelos feirenses carentes de heróis mais robustos, como uma espécie de heróina da cultura local. Sua única contribuição, de fato, foi o Hino à Feira, o resto vem da necessidade dos saudosos sem causa de perpetuar a poetisa transformando Feira de Santana numa GEORGISLÃNDIA. Não sei como você, Dimas, um cara sacal, se permite ser levado por esta onde de besterol que cerca a figura desta criatura, endeusada sabe-se Deus por quê. Coisa de Feira de Santana mesmo, afinal, tem gente poraí querendo tranformar o assaltante Lucas em herói, fazer o quê?
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