O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), adotou um discurso de distanciamento do ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), que pode entregar o cargo nos próximos dias.
Um dos padrinhos de Negromonte, Wagner fez questão de lembrar que a indicação dele coube ao PP e que não depende de nenhum ministro, porque tem relação direta com a presidente Dilma Rousseff.
"Eu não posso depender de um ministro, eu dependo de um relacionamento com o governo e esse relacionamento se dá principalmente com a presidente", disse o governador, ao deixar solenidade em que participou ao lado da presidente no domingo, 29, em Salvador.
O ministro perdeu o apoio da bancada do PP no Congresso. Seu desgaste se agravou na semana passada, após a "Folha de S. Paulo" revelar que ele participou de reunião com um lobista de uma empresa de informática interessado em contratos com a pasta.
Fonte: Folha.com
Um dos padrinhos de Negromonte, Wagner fez questão de lembrar que a indicação dele coube ao PP e que não depende de nenhum ministro, porque tem relação direta com a presidente Dilma Rousseff.
"Eu não posso depender de um ministro, eu dependo de um relacionamento com o governo e esse relacionamento se dá principalmente com a presidente", disse o governador, ao deixar solenidade em que participou ao lado da presidente no domingo, 29, em Salvador.
O ministro perdeu o apoio da bancada do PP no Congresso. Seu desgaste se agravou na semana passada, após a "Folha de S. Paulo" revelar que ele participou de reunião com um lobista de uma empresa de informática interessado em contratos com a pasta.
Fonte: Folha.com
Um comentário:
Que êsse ministro, Negromonte, merece cair fora, nenhuma dúvida, mas o governador JW não devia tirar o corpo fora, porque foi êle quem mais deu fôrça prá que a pasta ficasse com o PPista. Como sempre, "filho feio não tem pai...".
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