Por Paulo Ribas
Pela covardia moral, pela omissão criminosa da verdade, pela permissividade conveniente, pela promiscuidade e acumpliciamento com o poder público local, a imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana.
Perdão por abrir mão de fiscalizar o poder público e seus representantes conforme preconizam os postulados mais caros do fazer jornalístico, que tem na informação isenta e desvinculada das conveniências pessoais o seu bem maior; a pedra de toque da credibilidade e da reputação ética e moral necessária ao sacerdócio da comunicação social.
Perdão por fazer vistas grossas aos desmandos praticados por todos aqueles que, guindados à condição de administrar o bem público comum a todos, deixam de cumprir com as expectativas infundidas na sociedade, trapaceando, corrompendo, malversando e saqueando o erário em prejuízos incalculáveis para o desenvolvimento do município, manipulado ao bel prazer por aqueles que mandam e desmandam na política local.
Perdão por permitir em seus quadros a circulação livre e perniciosa de elementos que se comportam como verdadeiras rameiras da comunicação, negociando criminosamente os seus "talentos" por quaisquer dez mil reis ou em troca de vantagens e garantias inescrupulosas, passivas do mais retumbante desprezo, do mais veemente repúdio.
Perdão pelo desserviço que prestam aos cidadãos e cidadãs feirenses que através do consumo maciço torram suas economias na construção do enriquecimento do comércio local que, por sua vez, irriga os cofres públicos com o pagamento de impostos e os departamentos comerciais dos meios de comunicação com um turbilhão de inserções publicitárias em suas grades de programação, já totalmente comprometidas de propaganda nas mais variadas formas de inserção, o que é facilmente identificável na programação matutina da maioria das emissoras de rádio de Feira de Santana.
Perdão por alugarem descaradamente o suporte de mídia em que trabalham, quer sejam microfones, jornais ou blogs, passando à condição de porta-vozes oficiais do poder público, cuja verba prevista no orçamento anual do seu departamento de comunicação, tem tido mais valia na cooptação escandalosa dos meios de comunicação e seus representantes, do que na informação clara e transparente dos atos dos governos.
A imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana por torná-la uma Shangri-Lá, aquela cidade imaginária onde não existe problema de espécie alguma.
A imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana por se deixar acabrestar, latu sensu, no bolso de uma gente superiormente mais "experta" que ela, enquanto seus filhos são alimentados pelo pão maculado pelo vinho da indecência e da corrupção.
Pela covardia moral, pela omissão criminosa da verdade, pela permissividade conveniente, pela promiscuidade e acumpliciamento com o poder público local, a imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana.
Perdão por abrir mão de fiscalizar o poder público e seus representantes conforme preconizam os postulados mais caros do fazer jornalístico, que tem na informação isenta e desvinculada das conveniências pessoais o seu bem maior; a pedra de toque da credibilidade e da reputação ética e moral necessária ao sacerdócio da comunicação social.
Perdão por fazer vistas grossas aos desmandos praticados por todos aqueles que, guindados à condição de administrar o bem público comum a todos, deixam de cumprir com as expectativas infundidas na sociedade, trapaceando, corrompendo, malversando e saqueando o erário em prejuízos incalculáveis para o desenvolvimento do município, manipulado ao bel prazer por aqueles que mandam e desmandam na política local.
Perdão por permitir em seus quadros a circulação livre e perniciosa de elementos que se comportam como verdadeiras rameiras da comunicação, negociando criminosamente os seus "talentos" por quaisquer dez mil reis ou em troca de vantagens e garantias inescrupulosas, passivas do mais retumbante desprezo, do mais veemente repúdio.
Perdão pelo desserviço que prestam aos cidadãos e cidadãs feirenses que através do consumo maciço torram suas economias na construção do enriquecimento do comércio local que, por sua vez, irriga os cofres públicos com o pagamento de impostos e os departamentos comerciais dos meios de comunicação com um turbilhão de inserções publicitárias em suas grades de programação, já totalmente comprometidas de propaganda nas mais variadas formas de inserção, o que é facilmente identificável na programação matutina da maioria das emissoras de rádio de Feira de Santana.
Perdão por alugarem descaradamente o suporte de mídia em que trabalham, quer sejam microfones, jornais ou blogs, passando à condição de porta-vozes oficiais do poder público, cuja verba prevista no orçamento anual do seu departamento de comunicação, tem tido mais valia na cooptação escandalosa dos meios de comunicação e seus representantes, do que na informação clara e transparente dos atos dos governos.
A imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana por torná-la uma Shangri-Lá, aquela cidade imaginária onde não existe problema de espécie alguma.
A imprensa de Feira de Santana já passou do tempo de pedir perdão aos cidadãos e cidadãs de Feira de Santana por se deixar acabrestar, latu sensu, no bolso de uma gente superiormente mais "experta" que ela, enquanto seus filhos são alimentados pelo pão maculado pelo vinho da indecência e da corrupção.
Este texto foi moderado como comentário na postagem "Caso de licitação vai se complicando"
7 comentários:
Seja bem vindo novamente, Paulo Ribas. Estávamos sentido a falta dos seus comentários.
Ótimo texto! Pelo que tenho lido daí, em outros enderêços, não é outra coisa. Como tem gente oportunista nessa terra, Dimas! Me perdoe, você sabe bem que não são todos. A política atual tem conseguido piorar as pessoas(ou ajudá-las a se mostrarem como realmente são), seja aí ou por aqui, também. A corrupção, a falta de respeito com os leitores está demais!
Pqarabens Paulo Ribas. Às vezes chega a dar nojo a babação e a passionalidade com que jornalistas e especialmente radialistas tentam encobrir os desmandos de um prefeito rancoroso, prepotente, perseguidor e sobretudo dissociado da realidade da nossa Feira.
Parabéns Paulo, vc está corretissimo, o prefeito virou um Hugo Chaves do Feiraguai, como Clailton Mascarenha não soube dividir o bolo da publicidade bastava ele dá um espirro para a imprensa criticar. Recentimente um radialista fez uma critica verdadeira o prefeito exigiu que o dono da rádio tirasse o programa do ar.O povo tem que saber escolher o programa que vai ouvir.
PARABÉNS COMPANHEIRO.
Parabens pelo texto senhor Paulo. É pena que a maioria dos componentes da imprensa marrom e/ou chapa branca local não sabem ou não querem ler.
A grande maioria da Mídia está escondendo as notícias verdadeiras com a espuma do Feira Cresce.
Postar um comentário