Por Renata Lo Prete
O Planalto e o próprio PMDB avaliam de maneira distinta a situação dos dois ministros do partido ora encrencados no noticiário: Wagner Rossi (Agricultura) e Pedro Novais (Turismo). O primeiro carrega um passivo maior, seja pelo tempo de pasta (somado ao que passou na presidência da Conab), seja pela proximidade com personagens já degolados.
Paradoxalmente, Rossi é aquele que todos se esforçarão por segurar até o "limite da irresponsabilidade", dada sua ligação com o vice Michel Temer. Já Novais, se não cair agora, dificilmente sobreviverá à reforma ministerial que Dilma Rousseff desde sempre sonhou fazer ao final de seu primeiro ano de governo.
De longe o integrante mais baixinho do primeiro escalão, Novais é conhecido na Esplanada como "o pequeno".
Fonte: Jornal "Folha de S. Paulo"
O Planalto e o próprio PMDB avaliam de maneira distinta a situação dos dois ministros do partido ora encrencados no noticiário: Wagner Rossi (Agricultura) e Pedro Novais (Turismo). O primeiro carrega um passivo maior, seja pelo tempo de pasta (somado ao que passou na presidência da Conab), seja pela proximidade com personagens já degolados.
Paradoxalmente, Rossi é aquele que todos se esforçarão por segurar até o "limite da irresponsabilidade", dada sua ligação com o vice Michel Temer. Já Novais, se não cair agora, dificilmente sobreviverá à reforma ministerial que Dilma Rousseff desde sempre sonhou fazer ao final de seu primeiro ano de governo.
De longe o integrante mais baixinho do primeiro escalão, Novais é conhecido na Esplanada como "o pequeno".
Fonte: Jornal "Folha de S. Paulo"

Um comentário:
Se êste governo tivesse moral de verdade, já teria mandado os dois pros quintos...hoje, no Brasil, ficamos escolhendo quem é o menos pior, o menos corrupto, o menos salafrário, prá permanecer no governo. Só aqui, essa nojeira!
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