As atividades estarão suspensas na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) nesta quarta-feira, 31, quando os professores irão participar de uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa, em Salvador, pela retirada do Projeto de Lei 19.394/2011, que institui mudanças no Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais (Planserv). A paralisação foi aprovada em assembleia convocada pela Associação dos Docentes da Uefs (Adufs) no final da tarde de segunda-feira, 29. Os técnico-administrativos estão paralisados nesta terça-feira, 30, e amanhã e também vão participar do protesto.
Na quinta-feira, 25, os funcionários públicos, após manifestações em frente à Assembleia e reuniões com deputados, realizaram uma assembleia geral (Foto: Divulgação), na qual rejeitaram o projeto e indicaram a realização de paralisação de todo o funcionalismo público do Estado nesta terça e na quarta.
O Projeto de Lei enviado pelo governo à Assembleia restringe o acesso à assistência médica paga pelo próprio funcionalismo, limitando o número de consultas, exames e, até mesmo, atendimentos de urgência e emergência e criando o "fator moderador", que obriga o servidor que usar o plano a pagar adicionais pelos serviços.
A votação do PL está marcada para esta quarta. "Já conseguimos adiar a votação de quarta passada para esta (31). Agora queremos que os deputados não aprovem o projeto. Nossa assembleia repudiou todo o seu texto e não a sua alteração. O governo está tentando jogar as consequências da sua má administração para os trabalhadores. O Planserv não precisa de restrições e sim de melhorias", afirma o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
(Com informações de Carla Matos, da Assessoria de Comunicação da Adufs)
Na quinta-feira, 25, os funcionários públicos, após manifestações em frente à Assembleia e reuniões com deputados, realizaram uma assembleia geral (Foto: Divulgação), na qual rejeitaram o projeto e indicaram a realização de paralisação de todo o funcionalismo público do Estado nesta terça e na quarta.
O Projeto de Lei enviado pelo governo à Assembleia restringe o acesso à assistência médica paga pelo próprio funcionalismo, limitando o número de consultas, exames e, até mesmo, atendimentos de urgência e emergência e criando o "fator moderador", que obriga o servidor que usar o plano a pagar adicionais pelos serviços.
A votação do PL está marcada para esta quarta. "Já conseguimos adiar a votação de quarta passada para esta (31). Agora queremos que os deputados não aprovem o projeto. Nossa assembleia repudiou todo o seu texto e não a sua alteração. O governo está tentando jogar as consequências da sua má administração para os trabalhadores. O Planserv não precisa de restrições e sim de melhorias", afirma o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
(Com informações de Carla Matos, da Assessoria de Comunicação da Adufs)
Um comentário:
Olha, não é por nada não, mas dou risada dessa situação que os funcionários do estado da Bahia estão passando. E tome-lhe Wagner, duas vezes, no primeiro turno. Taí o troco, cambada! Muda lá o nome do aeroporto...
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